sábado, 31 de outubro de 2015

Técnicas para cuidar e deixar suas orquídeas mais bonitas!

Técnicas para cuidar e deixar suas orquídeas mais bonitas!
 

Bom dia! Na busca pelo crescimento da biodiversidade nas nossas propriedades rurais e residencias, devemos embeleza-las com flores. Gosto muito das orquideas, das rosas e também de todas as flores com potencial apícola!

Nos últimos anos tenho dividido touceiras de orquídeas que tenho em casa e cultivado estas mudas em vários locais, tornando a primavera muito mais florida. Estou adubando elas com um biofertilizante produzido de forma caseira com  lixo orgânico.

Hoje vamos aprender um pouco mais sobre as orquídeas.ok
alexandre





domingo, 1 de novembro de 2015

Multiplicando plantas por meio de estacas



O que é estaquia?A estaquia, ou "multiplicação por estacas", é um meio de reprodução assexuada (propagação vegetativa), muito utilizada nas produções de mudas de plantas, principalmente as ornamentais e frutíferas.
O método consiste no plantio de um ramo ou folha da planta, desenvolvendo-se uma nova planta a partir do enraizamento das mesmas.

Todas a plantas podem ser reproduzidas assim?

Não são todas as plantas que podem ser reproduzidas por estaquia. Cada espécie de planta possui um método diferente mais adequado para sua multiplicação. Algumas espécies muito difíceis de multiplicar por estaquia, podem ser reproduzidas facilmente por outro método: a alporquia. (Saiba mais sobre a alporquia)
estaquia de roseiras
Estaquia comercial de roseiras
Qual a vantagem de usar estacas?
As grandes vantagens de multiplicarmos as plantas por estaquia são a facilidade de fazê-la, e a possibilidade de propagarmos as melhores plantas, conservando as características da mesma.
Como fazer estaquia? 
Como já foi dito, cada planta possui um método mais adequado de propagação. Há alguns tipos diferentes de estaquia, que apresentaremos a seguir. Para fazer a estaquia, é recomendável que procuremos saber qual é o melhor método para a planta que se pretende reproduzir. Caso você não encontre essa informação, tente alguns métodos até que dê certo, já que é um processo relativamente fácil.
Em alguns casos, o uso de hormônios enraizadores (em geral auxinas), ajuda a melhorar a formação de raízes nas estacas. Mas o uso domiciliar é raro, devido ao alto custo e dificuldade de manuseio.
Várias partes da planta podem ser usadas como estacas, com procedimentos levemente diferentes que detalhamos a seguir:
A) Estacas de ramos novos (ponteiros)
É o método mais adequado para ser utilizado para grande parte das plantas ornamentais, já que as plantas geradas por esse método são em geral, mais parecidas com a planta que as originou.
Passo-a-passo: 
  1. Cortarmos uma ponta de ramo lateral, formando uma estaca de aproximadamente 7 a 12 cm de comprimento. Devemos escolher sempre os ramos mais vigorosos, saudáveis e sem flores.
  2. Retiramos as folhas da base das estacas, o que estimula o crescimento de raízes, principalmente nas bases das folhas retiradas.
  3. Colocamos os ramos em substrato adequado (terra, areia, entre outros), enterrando a base sem folhas. Assim, novas raízes se formam na planta, originando novas mudas. Em alguns casos, colocam-se as bases da estaca em água ao invés de substrato, plantando as mudas em terra assim que enraizadas.

Corte o ponteiro

Retire as folhas da base 


Enterre a base da estaca e regue
B) Estacas de ramos semi-lenhosos (tenras na ponta e firmes na base)
Em plantas ornamentais, esse método é muito utilizado para propagar plantas arbustivas.
  1. Cortamos um ramo lateral, formando uma estaca de aproximadamente 10 a 15 cm de comprimento. Devemos escolher sempre os ramos mais vigorosos, saudáveis e sem flores.
  2. Retiramos as folhas da base das estacas, o que estimula o crescimento de raízes, principalmente nas bases das folhas retiradas. É recomendado que cortemos as folhas restantes pela metade, para diminuir as perdas de água por transpiração.
  3. Colocamos os ramos em substrato adequado (terra, areia, entre outros), enterrando a base sem folhas. Assim, novas raízes se formam na planta, originando novas mudas.

C) Estacas de ramos lenhosos (firmes, lignificados)
É o método mais utilizado para árvores (a maioria das frutíferas), arbustos e roseiras. Para as plantas cujas folhas caem no inverno (planta decíduas), é recomendado que as estacas sejam feitas quando a planta estiver sem folhas, perto do período de rebrota das folhas.
  1. Cortamos um ramo lateral firme, formando uma estaca de aproximadamente 15 a 30 cm de comprimento. Devemos escolher sempre os ramos mais vigorosos, saudáveis e sem flores.
  2. Caso a estaca possua folhas, retire as folhas da base das estacas, o que estimula o crescimento de raízes, principalmente nas bases das folhas retiradas. É recomendado que cortemos as folhas restantes pela metade, para diminuir as perdas de água por transpiração. No caso das roseiras, recomenda-se a utilização de ramos que já floriram, mas sem flores no momento.
  3. Colocamos os ramos (estacas) em substrato adequado (terra, areia, entre outros), enterrando a base sem folhas. Essas estacas podem ser plantadas também diretamente no local definitivo, apesar disso, é recomendado o seu plantio anteriormente em vasos ou sacos de mudas. Assim, novas raízes se formam na planta, originando novas mudas.

Corte o ramo

Retire as folhas, se houverem

Enterre a base das estacas

Estacas brotando após algumas semanas 
D) Estacas de folhas
É um método utilizado em plantas ornamentais principalmente em suculentas, mas são utilizadas comercialmente na produção de mudas de algumas espécies de eucalipto. As plantas geradas por este método são muito parecidas com a planta que as originou, sendo por isso um processo interessante.
Como exemplo, mostraremos a reprodução da violeta-africana.
  1. Cortamos uma folha saudável da planta, retirando-a até a base.
  2. Enterramos aproximadamente um terço da folha em um substrato adequado, com a base da folha para baixo. Para o substrato, pode ser utilizada areia, terra, etc. O mesmo processo pode também, em alguns casos, ser realizado na água. Assim, as folhas enraizarão e formarão novas plantas.

Retire a folha

Enterre a base da folha e regue 


FONTE: http://www.cultivando.com.br/termos_tecnicas_multiplicando_estaquia.html
  

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Cravo-do-mato (Tillandsia stricta)

extraído do site G1

Bromélia nativa do Brasil, esta espécie é característica da Mata Atlântica (Foto: Arquivo TG)Bromélia nativa do Brasil, esta espécie é característica da Mata Atlântica (Foto: Arquivo TG)
Nome Científico: Tillandsia stricta
Família: Bromeliaceae
Características Morfológicas: Essa bromélia tem folhas estreitas e brácteas vermelhas, que cobrem quase inteiramente suas flores roxas. Além de folhas verdes brilhantes, possui brácteas – folhas modificadas e coloridas, que aumentam a sua beleza. A folhagem, em forma de roseta, se distribui em torno de um eixo central, e sua inflorescência projeta-se para o exterior por meio de uma haste longa.
Origem: Nativa do Brasil.
Ocorrência Natural: Esta espécie é característica da Mata Atlântica. Mas vale dizer que as bromélias existem apenas nas Américas, exceção para a espécie Pitcairnia feliciana, que habita a costa ocidental da África. No Brasil, existem espécies em praticamente todos os ecossistemas terrestres.

Hoje já são conhecidas cerca de 2.500 espécies de bromélias, divididas em três subfamílias: Pitcarnioideae, Tilladsiodeae e Bromelioideae. A espécie mais comum é o abacaxi (Ananas comosus), comercialmente cultivado em 78 países. A Tillandsia pertence a um dos quarenta gêneros de bromélias existentes nas matas brasileiras. Esta, particularmente, é específica do bioma Mata Atlântica.
Conhecida também por barba-de-velho e cravo-do-mato, é uma epífita pendente, que fixa-se e floresce no alto das árvores, sobre rochas e em troncos caídos.
Por conta de seu formato, em forma de cálice, que a possibilita armazenar a água da chuva e o orvalho, essa mesma estrutura também acumula detritos trazidos pelo vento e insetos que acidentalmente caem dentro desta área. Resultado: essa mistura provém a planta de todos os nutrientes que ela precisa para viver. Não é só isso. Essa caixa d’água natural, além de ajudá-la a atravessar a estação da seca, garante água à vida de muitos animais.
A bromélia Tillandsia stricta, além de apresentar características ornamentais, é empregada pela população da bacia do Rio Paraná como diurética, no combate à gonorréia e nos processos inflamatórios. Apesar disso, ainda representa uma fonte de estudo muito pouco explorada, tanto do ponto de vista químico como farmacológico, dizem os especialistas.

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

A Revolução da Horta Caseira





Esse pequeno documentário é uma breve introdução ao projeto da família Dervaes que tem sido chamado de a nova revolução na sustentabilidade urbana. Por mais de vinte anos, a família Dervaes vem transformando sua casa em uma fazenda urbana e num modelo para uma agricultura urbana sustentável dentro da cidade. Eles colhem 3 toneladas de alimentos orgânicos por ano a partir de sua horta, incorporando muitas práticas básicas esquecidas, energia solar e biodiesel, a fim de reduzir a sua pegada sobre os recursos da terra.


terça-feira, 27 de outubro de 2015

Dia de Campo apresenta novidades do adubo biológico Microgeo



12/05/11 - 14:46 
Adubo biológico sustentável é utilizado em propriedade para melhorar a qualidade do solo e a saúde das plantas

Nesta sexta-feira (13), a Ponto Rural irá realizar, às 09h, um dia de campo para a apresentação do adubo biológico Microgeo. Para demonstrar a aplicabilidade do produto, o evento será realizado na Fazenda São José do Ibicatu, em Cambé, em que seu arrendatário, Valdeci Monteiro, já utiliza o adubo.

O Microgeo é um adubo biológico desenvolvido pela Escola de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ) da Universidade de São Paulo (USP) a partir de pesquisas em biotecnologia. Visando a sustentabilidade agrícola, o produto é um alimento para microorganismos quando misturado com água e esterco bovino, resultando em um biofertilizante utilizado para a adubação biológica foliar e do solo.

Quando aplicado ao solo, o Microgeo aumenta o número de microorganismos na terra. Para o engenheiro agrônomo Felipe Bonilha Marcidelli, também aumenta a porosidade e diminui a descompactação do solo. As raízes das plantas conseguem atingir maior profundidade e gera um aumento considerável nas raízes secundárias. ‘’Com maior absorção de microorganismos e água, as plantas são mais tolerantes às estiagens, doenças e pragas’’, explica Marcidelli.

Jorge Oracio Magnani é responsável pela revenda e manutenção do Microgeo na cidade de Cambé e região. Ele acredita na qualidade e responsabilidade ambiental do adubo e que a adubação biológica é uma inovação. ‘’São colocados, em uma caixa, 20% do esterco bovino, 5% de Microgeo e completa com água. Pode ser aplicado por pulverização, em plantas e no solo, e a manutenção é repor o que foi usado para que a produção do adubo seja contínua’’, esclarece Magnani.
Dia de Campo apresenta novidades do adubo biológico Microgeo
A adubação biológica, além de ser sustentável, também traz benefícios e qualidade para o solo além de melhorar a saúde das plantas. Valdeci Monteiro é produtor rural e começou a utilizar o Microgeo em pequenas quantidades. Quando se deparou com os benefícios, decidiu investir em uma estrutura que atendesse toda a fazenda.

‘’Comecei com um tanque de 50 mil litros, mas a terra ficou com uma excelente qualidade, e o custo benefício me surpreendeu. Hoje, já montei outro tanque com 100 mil litros e estou investindo em mais um de 50 mil litros’’, comentou Monteiro.

Tanto os grandes como os pequenos produtores rurais podem utilizar o Microgeo, o tanque é montado de acordo com a necessidade de cada propriedade. A novidade pode ser considerada sustentável por atingir os pilares ambientais e econômicos. Preservar e melhorar o solo é garantia de bons resultados e qualidade de produção.
As informações são de assessoria de imprensa.

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Tratamento para a ferratina


Tratamento para a ferratina

Pegue 1 a 2 limões galego e corte em pedaços,  coloque numa jarra com água gelada  durante à noite e deixe até o dia seguinte e depois vá tomando aos poucos, durante dia,  até sentir-se melhor.  

terça-feira, 27 de outubro de 2015

A Ferritina

Ferritina

A ferritina é uma proteína produzida pelo fígado, que armazena o ferro dentro das células do organismo. Por isso, o exame de ferritina sérica é muito utilizado para diagnosticar a falta ou o excesso de ferro.
Normalmente, em indivíduos saudáveis o valor de referência da ferritina sérica é de 16 a 300 ng/mL em homens e de 4 a 161 ng/mL em mulheres.
Porém, na mulher é normal existir ferritina baixa na gravidez devido ao aumento da quantidade de sangue e da passagem de ferro pela placenta para o bebê.

Ferritina baixa

A ferritina baixa está sempre relacionada com níveis de baixos de ferro e as suas causas podem ser:
  • Anemia ferropriva;
  • Hipotireoidismo;
  • Sangramento gastrointestinal;
  • Sangramento menstrual intenso;
  • Alimentação pobre em ferro e vitamina C;
Os sintomas de ferritina baixa, geralmente, incluem cansaço, fraqueza, palidez, falta de apetite, queda de cabelo, dores de cabeça e tonturas e o tratamento pode ser feito com a ingestão diária de ferro ou com dietas ricas em alimentos com vitamina C e ferro, como carne, feijão ou laranja.

Ferritina alta

Os sintomas de ferritina alta podem indicar o acúmulo excessivo de ferro, porém, em alguns casos, também pode ser sintoma de inflamações ou infecções, estando associada a:
  • Anemia hemolítica e megaloblástica;
  • Doença hepática alcoólica;
  • Hemacromatose;
  • Linfoma de Hodgkin;
  • Infarto do miocárdio em homens;
  • Leucemia.
Geralmente, os sintomas do excesso de ferritina são dor nas articulações, cansaço, falta de ar ou dor abdominal e o tratamento para ferritina alta depende da causa, mas normalmente também é complementado com a retirada de sangue para equilibrar os níveis de ferro e a adoção de dietas com poucos alimentos ricos em ferro ou vitamina C