quarta-feira, 28 de março de 2012

TRAMANDAÍ - CAPITAL DAS PRAIAS

Tramandaí – Capital das Praias
Com a revisão do tratado de Tordesilhas as terras do Sul do país passaria para os portugueses. Em 1680, cria-se a Colônia do Sacramento para garantir o direito de posse destas terras. A sobrevivência do território dependia de Laguna e o direito entre estes dois pontos era feito através do litoral.
Começa o desenvolvimento do gado, das charqueadas e extração do ouro. Depois de1700, intensifica-se o caminho dos tropeiros. Surgem os primeiros rincões e invernadas de tropas.
Tramandaí transforma-se em caminho de aventureiros em demanda das possessões espanholas, os bandeirantes que vinham aprisionar índios, jesuítas espanhóis e portugueses, soldados que passavam para a Colônia do Sacramento, etc.
O Rio Tramandaí ficou conhecido porque oferecia obstáculo natural a todos que por aqui passavam. O povoado de Tramandaí, oficialmente inicia-se em 26 de outubro de 1732, quando Manoel Gonçalves Ribeiro recebe a 1º Sesmaria do Estado no local chamado “ Paragem das Conchas”.
O nome do povoado deve-se ao rio que era notável por sua piscosidade. Tramandaí inicia-se às margens do rio , com ranchinhos de palhas que os pequenos pescadores erguiam para a temporada de pesca. Depois, passaram a se fixar aí pela abundância do pescado. Mais gente chegava de Laguna. Também pequenos agricultores da região estabeleceram-se aqui como comerciantes, porque nesta época, 1906, Tramandaí já era procurada como balneário. Havia aproximadamente 80 casas. Dois hotéis já funcionavam durante o verão:
Em 1908 é construída a primeira capela de Tramandaí, Nossa Senhora dos Navegantes.
Melhorando a via de acesso ao Litoral com a construção da estrada em 1939, a cidade começa a se desenvolver, recebendo grande impulso quando a Petrobrás inaugura o TEDUT nesta região, em 1968. A emancipação política administrativa de Tramandaí aconteceu em 24 de setembro de 1965.
Com a pesca escasseando e sentindo-se a necessidade de novas habitações para todos que procuram essa praia para o lazer e descanso, a economia para a girar em tantos de nova fontes de renda: a construção civil.
Tramandaí teve os seguintes nomes: Tremanday, Tremanday, Taraman, Tramanday, Tramandatai, Taramandai, Taramanday, Taramandú, Tamanday, Tramandahy e finalmente Tramandaí.
A palavra Tramandaí vem do vocabulário indígena e quer dizer “Rio do Morro dos Peixes”.
Tramandaí se modifica: mesmo na época de inverno, bares erestaurantes abrem suas portas à noite, o que antes não acontecia.
Hoje, Tramandaí vive duas vidas distintas: a de verão, atendendo e acolhendo milhares de veranistas, oferecendo seu lado de lazer, programações intensas e a de inverno, para aqueles que procuram momentos saudáveis e tranquilos à beira mar.
Clima: Tamandaí apresenta durante o verão temperatura entre 22 a 35º C, e no inverno de 3 a 18º C.
Hidrografia: destacam-se o estuário do rio Tamandaí, lagoa do Armazém, lagoa das Custódias, Lagoa do Gentil, e outras menores.
Agricultura e Pecuária: Tramandaí possue uma zona rural: Estância Velha, lá são cultivasas diversos tipos de hortaliças, frutas,mel pequenos rebanhos de gado, ovino e bovino. A zona rural de Tramandaí e a maior produtora de grama jardim do Estado.
Industria: Pequenas indústrias privadas, micro-empresas, no setor de esquadrias, vidraçarias, móveis e confecções. Dando destaque para “industria sem chaminé” o turismo.
Balneários do município: Tramandaí Sul, Nova Tramandai, Oasis Sul, Jardim Atlântico, Jardim do Éden, Portal do Éden e Nova Tramandaí Zona Sul.
Informações do Folder: Mapa da Cidade, Beleza Turísticas e Culturais, Gastronomia, Hospedaria e Serviços.
Apoio: Prefeitura Municipal de Tramandaí Av da Igreja, 346 CEP: 95590 000 Fone 51 3684 9000 (51) 3361 4399 www.tramandai.rs.gov.br e-mail: turismo@tramandai.rs.gov.br

segunda-feira, 19 de março de 2012

AUGUSTO FICAGNA E MASSIMIGLIANO FICAGNA

Ficagna, Augusto. De Vicenza, viúvo de Maria Troian, em Passo fundo a 17-10-1940, 68 anos deixou 11 filhos netos (Er, 11-12-1940) p.4).
Ficagna, Massimigliano, f de Luigi e Maria Maran, 23 a casada a 3-8-1895 Maria Barato, 68, filha de Ferdinando e Catterina Mariani, 18 a, italianos. (Pac 1, n. 53p.61).
Colonias; Guaporé, Princesa Isabel, Caxias do Sul.
Bibliografia: Est Escola Superior de Teologia e Espititualidade Franciscana. Rua Verissimo Rosa 311- Fone Fax 51 3336 1166. 90 610 280 Porto Alegre RS

Zanatta Domênica e Luiz Marangon

Marangon, Luiz em 1867 (ou 18730 em Neivesa della Bataglia – TV, filho de Giuseppe e Giuseppina Trevisa, chegou ao Brasil em 1892. Iniiou com modesta marmoraria em Garibaldi. Em 1921 estabeleceu-se em Bento Gonçalves, com a empresa Luiz Marangon & filhos, com o capital de 80 contos de reis e 7 operários (cci. P 109, 1925) Casou em Estação Barão a 15-05-1899 com Domênica Zanatta. Faleceu em Santa Maria a 13-12-1945, sep no cemitário Municipal, deixando 13 filhos. Ugero Francisco, 48 anos; Zeferino Antônio 46; Eligio Dázio 45 anos; João Hermógenes 44 anos; Etelredo José 37 anos; Etelvige Josefina 41 anos; Edmea Carolina 40; Cunegunda Edvige 33 anos; Evilásia Joana 32 anos, Eudósia Ana 31 anos e Júlia Ita 28 anos. Luigi Marangon, na Itália era artista, trabalhos em catedrais, entre outras, a de Milano. No Brasil trabalhou na estrada de ferro de Carlos Barbosa como coordenador do Batalhão Ferroviário. Ao chegar no Brasil, estabeleceu-se em Montenegro, depois em Carlos Barbosa, Bento Gonçalves, e novamente Montenegro e depois, Santa Maria (Inf de Luis Carlos Leão, Porto Alegre, com base em dados do AHRS)
Bibiografia
Povoadores das Colonias Alfredo Chaves, Guaporé, Encantado. Autores Rovilio Costa, Stella Borges, Mario Gardelin, Paulo Bortolazzo
Est Escola Superior de Teologia e Espititualidade Franciscana. Rua Verissimo Rosa 311- Fone Fax 51 3336 1166. 90 610 280 Porto Alegre RS