Zilio, Ailton
Zilio, Artur Neto,
Zilio, Cleusa Aparecida
Zilio, Dorival (06.01.1933-)
Zilio, Helena Januário (24.04.1945-)
Zilio, Luiz Carlos
Zilio, Marcelo Garcia (18.03.1991-)
Zilio, Mateus Garcia (26.06.1988-)
Zilio, Waldir (04.06.1955-)
Zillio, Antonio Lázaro
Zillio, Artur
Zillio, Beatriz
Zillio, Herminia Pessato
Zillio, Izabel
Zillio, Jaime
Zillio, Nair Aparecida
Zillio, Walter
domingo, 20 de dezembro de 2009
domingo, 29 de novembro de 2009
AMÉLIA ZANATTA
Olá Frei, como vai?
Como disse, minha família descende da Amélia Zanatta. Como ela não voltou para o Sul com a família, acho que o senhor não conseguiu obter informações.
Eu e meus avós ficamos curiosos sobre de qual dos irmãos dela o senhor descende. Qual é o laço?
abraço!
--
Juliana Tardunho
msn:tardunho@hotmail.com
(11)8962-4347
Como disse, minha família descende da Amélia Zanatta. Como ela não voltou para o Sul com a família, acho que o senhor não conseguiu obter informações.
Eu e meus avós ficamos curiosos sobre de qual dos irmãos dela o senhor descende. Qual é o laço?
abraço!
--
Juliana Tardunho
msn:tardunho@hotmail.com
(11)8962-4347
terça-feira, 24 de novembro de 2009
FERNANDO ZANATTA (Inf. Everto Zanatta)
OLÁ...
BOM DIA... SOU EVERTON ZANATTA, E GOSTARIA DE RECEBER INFORMAÇÕES DE MINHA ARVORE GENEALÓGICA....
ADQUIRI SEU E-MAIL COM O SR. ADEMAR ZANATTA AQUI DE DOURADOS...E GOSTARIA DE PASSAR INFORMAÇÕES DE NOSSA FAMILIA PARA MEU AVÔ JÁ QUE ELE TEM POUCO OU NENHUM CONTATO COM OS TIOS DELE QUE VIERAM PARA O BRASIL...
O NOME DO MEU AVÔ É LUIZ ZANATTA E DO MEU BISAVÔ É FERNANDO ZANATTA... MEU BISAVÔ VEIO DA ITALIA JUNTO COM OUTROS IRMÃOS, POREM UM DELES FOI PARA O RIO GRANDE DO SUL E ELE COM OUTRO IRMÃO FICARM EM SÃO PAULO, E MAIS OU MENOS EM 1950 VEIO PRA DOURADOS E ADQUIRIU TERRAS E FORMOU SUA FAMILIA... MEUS PAIS MORAM NA COLÔNIA ZANATTA, MINHA FAMILIA É MUITO GRANDE E CONHECIDA POR AQUI TBÉM....
GOSTYARIA TBÉM DE SABER QUAL A LIGAÇÃO DA MINHA FAMILIA COM A FAMILIA DO ADEMAR ZANATTA E DANILO FASOLIN ZANATTA QUE TBÉM SÃO DAQUI DE DOURADOS...
ESTOU A DISPOSIÇÃO PARA O QUE PRECISAR...
E GOSTARIA DE RECEBER E TROCAR INFORMAÇÕES...
GRATO
EVERTON ZANATTA.
Everton Depieri Holtermann Zanatta
Tecnologo em Agronomia
End: Rua João Vicente Ferreira, 707 - Apto 02 - Jardim Tropical
Skype: everton_zanata
Hotmail: everton_zanatta@hotmail.com
(67) 9972-1718
(67) 8111-7166
(67) 3420-2100
ViaCampus - Plantando Confiança.
Novo Telefone: 3420-2100
BOM DIA... SOU EVERTON ZANATTA, E GOSTARIA DE RECEBER INFORMAÇÕES DE MINHA ARVORE GENEALÓGICA....
ADQUIRI SEU E-MAIL COM O SR. ADEMAR ZANATTA AQUI DE DOURADOS...E GOSTARIA DE PASSAR INFORMAÇÕES DE NOSSA FAMILIA PARA MEU AVÔ JÁ QUE ELE TEM POUCO OU NENHUM CONTATO COM OS TIOS DELE QUE VIERAM PARA O BRASIL...
O NOME DO MEU AVÔ É LUIZ ZANATTA E DO MEU BISAVÔ É FERNANDO ZANATTA... MEU BISAVÔ VEIO DA ITALIA JUNTO COM OUTROS IRMÃOS, POREM UM DELES FOI PARA O RIO GRANDE DO SUL E ELE COM OUTRO IRMÃO FICARM EM SÃO PAULO, E MAIS OU MENOS EM 1950 VEIO PRA DOURADOS E ADQUIRIU TERRAS E FORMOU SUA FAMILIA... MEUS PAIS MORAM NA COLÔNIA ZANATTA, MINHA FAMILIA É MUITO GRANDE E CONHECIDA POR AQUI TBÉM....
GOSTYARIA TBÉM DE SABER QUAL A LIGAÇÃO DA MINHA FAMILIA COM A FAMILIA DO ADEMAR ZANATTA E DANILO FASOLIN ZANATTA QUE TBÉM SÃO DAQUI DE DOURADOS...
ESTOU A DISPOSIÇÃO PARA O QUE PRECISAR...
E GOSTARIA DE RECEBER E TROCAR INFORMAÇÕES...
GRATO
EVERTON ZANATTA.
Everton Depieri Holtermann Zanatta
Tecnologo em Agronomia
End: Rua João Vicente Ferreira, 707 - Apto 02 - Jardim Tropical
Skype: everton_zanata
Hotmail: everton_zanatta@hotmail.com
(67) 9972-1718
(67) 8111-7166
(67) 3420-2100
ViaCampus - Plantando Confiança.
Novo Telefone: 3420-2100
domingo, 18 de outubro de 2009
RAYMUNDO ZANATTA
ELIZABETE:
Bom dia!
Peço desculpas pela demora. Ainda tem interesse em saber da arvore genealogica? Bem, minha mãe é italiana da Sardenha, familia Matta por parte materna, ciade Santu Lussurgiu, picola cittá, invadida e construida por espanhoís, daí o nome e por parte paterna, Faotto, na região Norte da Italia, Udime, aqui no Br, é Fagotti. Por parte do meu marido Zanatta- Região Norte da Italia, Treviso. Consaegui a cidadania Italiana em 2000. Meu sogro era Raymundo Zanatta, de Santa Cruz das Palmeiras - SP;mas ele tem varios irmãos.
Bem, trocaremos mais e-mais. Abraços.
Bom dia!
Peço desculpas pela demora. Ainda tem interesse em saber da arvore genealogica? Bem, minha mãe é italiana da Sardenha, familia Matta por parte materna, ciade Santu Lussurgiu, picola cittá, invadida e construida por espanhoís, daí o nome e por parte paterna, Faotto, na região Norte da Italia, Udime, aqui no Br, é Fagotti. Por parte do meu marido Zanatta- Região Norte da Italia, Treviso. Consaegui a cidadania Italiana em 2000. Meu sogro era Raymundo Zanatta, de Santa Cruz das Palmeiras - SP;mas ele tem varios irmãos.
Bem, trocaremos mais e-mais. Abraços.
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
NATAL MAGGIONI E JOSEPHINA BRAMBIELLI
ola , observei que há relacionado algumas pessoas com o sobrenome Maggioni, estou tentando buscar as origens e tenho os nomes dos meus tataravos - Natal Maggioni e Josephina Brambielli ; meus bisavos Gaspar Maggioni e Nathalina Ferri, e avos Eduardo Maggioni e Alda Olga Cerezolli , gostaria de saber se voce teria mais dados sobre a familia ou mesmo se tivesse algum material aonde posso consultar , ficaria agradecido .
Informações sobre a família Maggioni
att. Sidenei Maggioni
Sidi1969@gmail.com
Informações sobre a família Maggioni
att. Sidenei Maggioni
Sidi1969@gmail.com
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
VITAL ZANATTA
Boa tarde Padre Paulo
Espero que se enconte em boa saúde;
Padre Paulo, gostaria de um favor, que é o seguinte;
Na árvore genealógica numero 2 onde constra meu nome e meu E-mail , este e-mail não existe mais. Gostaria que no lugar deste,
seja o e-mail seguinte que é o meu daqui para adiante;
jv.zanatta@terra.com.br
Espero que se enconte em boa saúde;
Padre Paulo, gostaria de um favor, que é o seguinte;
Na árvore genealógica numero 2 onde constra meu nome e meu E-mail , este e-mail não existe mais. Gostaria que no lugar deste,
seja o e-mail seguinte que é o meu daqui para adiante;
jv.zanatta@terra.com.br
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
MAXIMILIANO ZANATTA E CAROLINA HILGERT
Oi Frei Paulo
Gostaria de saber, se tem como me informar dos meus antecedentes
pois sou bisneto de Maximiliano Zanatta, que era casado com Carolina Hilgert
e meus avós se chamavam Pedro Zanatta e Amanda Maria Drebes e meu pai
é Argemiro Zanatta o qual perdeu seus pais antes dos seus 10 anos e não sabe muito a
respeito, e seus 3 irmãos já são falecidos.Um abraço que Deus te acompanhe Cleomar Zanatta.
Gostaria de saber, se tem como me informar dos meus antecedentes
pois sou bisneto de Maximiliano Zanatta, que era casado com Carolina Hilgert
e meus avós se chamavam Pedro Zanatta e Amanda Maria Drebes e meu pai
é Argemiro Zanatta o qual perdeu seus pais antes dos seus 10 anos e não sabe muito a
respeito, e seus 3 irmãos já são falecidos.Um abraço que Deus te acompanhe Cleomar Zanatta.
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
3º ENCONTRO DA FAMÍLIA CORBELLINI
DIVULGE ESTA
FESTA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
3º ENCONTRO DA FAMÍLIA CORBELLINI
GARIBALDI- RS
A DECISÃO DE ABANDONAR TUDO
A TRISTEZA DA DESPEDIDA
NOS BRAÇOS: FILHOS, MALAS, O OFÍCIO E QUEM SABE UMA CEPA DE PARREIRA
ACOMODAR-SE NO TREM, DEPOIS NO NAVIO, E POR FIM SUBIR A SERRA À PÉ
AS DOENÇAS, A FOME, O MEDO, O MATO E O FRIO
E A CUCAGNA, ONDE ESTARÁ?
PRIMEIRO GARIBALDI, MAIS PRECISAMENTE LINHA ARARIPE, DEPOIS O MUNDO....
Ao buscarmos as raízes italianas, por certo não vamos encontrar
nobreza titulada com direito a brasões. Se formos guiados pela
sensibilidade, no entanto, certamente encontraremos muita nobreza de
alma nessa gente sofrida.
TENHA ORGULHO DE SEUS ANTEPASSADOS
É com este pensamento que temos a alegria de convidar você
descendente da família de LUIZ CORBELLINI e TERESA AIME, para
participarem conosco desta festa! .
PROGRAMAÇÃO:
Este encontro será realizado no salão da Comunidade em Linha Santo
Antônio de Araripe, interior de Garibaldi, Rio Grande do Sul.
- DIA 01/05/2010, SÁBADO
16h– Visita à casa paterna
19h – Reza das Ladainhas - na Gruta de Nossa Senhora de Lurdes.
20h - Filó Italiano – pães, cucas, biscoitos... E muito mais, regado a
vinho, e muita alegria,baile.
- DIA 02/05/2009, DOMINGO
09h – Recepção no salão da comunidade
10h30min – Missa celebrada por religiosos da família, após homenagem
aos familiares já falecidos,
12h – Almoço de confraternização
14h – Apresentações culturais, e Rifão.
Confirmações: 54 3462- 1296 - berna_zanatta@yahoo.com.br
com Bernardete.
54 3462 3506
Solane_artes@hotmail.com com Solane
51
enio.corbellini@uol.com.br com Enio
Desembolsos:
1. Filó Italiano: o valor das despesas será dividido entre os participantes
2. Almoço: Estamos estipulando um valor de R$20,00. (valor final
só mais próximo da data)
3. Outras bebidas à parte
Obs.:
1. Temos várias opções de hospedagem (hotéis e mosteiros). O
interessado favor entrar em contato que passaremos os endereços.
a) Hotel Pieta (Rua João Pessoa,47 - 54 3462 1283)
b) Hotel Casacurta ( Rua Rogério Casacurta, 510 - 54 3462 2166)
c) Convento dos Freis Capuchinhos ( Rua Heitor Mazzini, 199 - 54 3462 1325)
d) Convento das Irmãs São José ( Rua Buarque de Macedo, 54 346...)
2. Bonés da Família a confirmar. Nós comunique,
Queremos fazer a nossa festa para você!
FESTA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
3º ENCONTRO DA FAMÍLIA CORBELLINI
GARIBALDI- RS
A DECISÃO DE ABANDONAR TUDO
A TRISTEZA DA DESPEDIDA
NOS BRAÇOS: FILHOS, MALAS, O OFÍCIO E QUEM SABE UMA CEPA DE PARREIRA
ACOMODAR-SE NO TREM, DEPOIS NO NAVIO, E POR FIM SUBIR A SERRA À PÉ
AS DOENÇAS, A FOME, O MEDO, O MATO E O FRIO
E A CUCAGNA, ONDE ESTARÁ?
PRIMEIRO GARIBALDI, MAIS PRECISAMENTE LINHA ARARIPE, DEPOIS O MUNDO....
Ao buscarmos as raízes italianas, por certo não vamos encontrar
nobreza titulada com direito a brasões. Se formos guiados pela
sensibilidade, no entanto, certamente encontraremos muita nobreza de
alma nessa gente sofrida.
TENHA ORGULHO DE SEUS ANTEPASSADOS
É com este pensamento que temos a alegria de convidar você
descendente da família de LUIZ CORBELLINI e TERESA AIME, para
participarem conosco desta festa! .
PROGRAMAÇÃO:
Este encontro será realizado no salão da Comunidade em Linha Santo
Antônio de Araripe, interior de Garibaldi, Rio Grande do Sul.
- DIA 01/05/2010, SÁBADO
16h– Visita à casa paterna
19h – Reza das Ladainhas - na Gruta de Nossa Senhora de Lurdes.
20h - Filó Italiano – pães, cucas, biscoitos... E muito mais, regado a
vinho, e muita alegria,baile.
- DIA 02/05/2009, DOMINGO
09h – Recepção no salão da comunidade
10h30min – Missa celebrada por religiosos da família, após homenagem
aos familiares já falecidos,
12h – Almoço de confraternização
14h – Apresentações culturais, e Rifão.
Confirmações: 54 3462- 1296 - berna_zanatta@yahoo.com.br
com Bernardete.
54 3462 3506
Solane_artes@hotmail.com com Solane
51
enio.corbellini@uol.com.br com Enio
Desembolsos:
1. Filó Italiano: o valor das despesas será dividido entre os participantes
2. Almoço: Estamos estipulando um valor de R$20,00. (valor final
só mais próximo da data)
3. Outras bebidas à parte
Obs.:
1. Temos várias opções de hospedagem (hotéis e mosteiros). O
interessado favor entrar em contato que passaremos os endereços.
a) Hotel Pieta (Rua João Pessoa,47 - 54 3462 1283)
b) Hotel Casacurta ( Rua Rogério Casacurta, 510 - 54 3462 2166)
c) Convento dos Freis Capuchinhos ( Rua Heitor Mazzini, 199 - 54 3462 1325)
d) Convento das Irmãs São José ( Rua Buarque de Macedo, 54 346...)
2. Bonés da Família a confirmar. Nós comunique,
Queremos fazer a nossa festa para você!
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Rosa Corbellini de Quadros e Antônio Francisco de Quadros
Amadeu Boschiroli
Francisca Boschiroli
Rosa Corbellini de Quadros
Antonio Francisco de Quadros
Adamo Francisco de Quadros - Albino de Quadros Arosi – Fausto Arosi
Maria Bettoni de Quadros
Eva Maria de Quadros Zanin
Ovideo Zanim
Filhos de Adamo e Maria
Paulo Onofrio
Vera Lúcia de Quadros Onofrio
- Caroline
- Fernanda
- Bianca
Andreas Samabo (Alemão)
Cleide Terezinha de Quadro Sambo
Isabella
Carlos Francisco de Quadros
Adali Dal Bó de Quadros
- Natalia de Quadros
- Patrícia de Quadros
Magali Helena de Quadros (solteira)
Informações dadas a frei Paulo em Janeiro de 2009
Por Maria Quadros
Quadros.maria@yahoo.com.br
Francisca Boschiroli
Rosa Corbellini de Quadros
Antonio Francisco de Quadros
Adamo Francisco de Quadros - Albino de Quadros Arosi – Fausto Arosi
Maria Bettoni de Quadros
Eva Maria de Quadros Zanin
Ovideo Zanim
Filhos de Adamo e Maria
Paulo Onofrio
Vera Lúcia de Quadros Onofrio
- Caroline
- Fernanda
- Bianca
Andreas Samabo (Alemão)
Cleide Terezinha de Quadro Sambo
Isabella
Carlos Francisco de Quadros
Adali Dal Bó de Quadros
- Natalia de Quadros
- Patrícia de Quadros
Magali Helena de Quadros (solteira)
Informações dadas a frei Paulo em Janeiro de 2009
Por Maria Quadros
Quadros.maria@yahoo.com.br
FAMILIA ZÍLIO (informações dadas pelo Sr. Aldo Zílio)
Família Zilio
Francesco Zílio Lourenço, Antônio, Andrea
Andrea Andreola Ângela Botega Maria Faganello Paarolin
Gioani Zílio
Josefina Demartini
Filhos de Francesco e Ângela Andreola
Filhos. Avelino
Orsola
Adelaide
Amélia
Ângelo
Hortêncio
Aldo Idalina
Pedro
Zelinda
Uma segunda família Zílio veio morar em Santo Antônio de Castro. Fizeram uma roça em Santo Antônio de Castro e expulsaram leão e tigres. Vieram como clandestinos e se colocaram no porão de um navio. Comprou ferramentas sem pagar, mas após o 1º ano foi pagar levando 3 sacos de feijão. Comiam pão e vinho e meio azedinha comiam muito. Caetano Zílio.
Informação dadas pelo Aldo Zílio a Frei Paulo Zanatta
Francesco Zílio Lourenço, Antônio, Andrea
Andrea Andreola Ângela Botega Maria Faganello Paarolin
Gioani Zílio
Josefina Demartini
Filhos de Francesco e Ângela Andreola
Filhos. Avelino
Orsola
Adelaide
Amélia
Ângelo
Hortêncio
Aldo Idalina
Pedro
Zelinda
Uma segunda família Zílio veio morar em Santo Antônio de Castro. Fizeram uma roça em Santo Antônio de Castro e expulsaram leão e tigres. Vieram como clandestinos e se colocaram no porão de um navio. Comprou ferramentas sem pagar, mas após o 1º ano foi pagar levando 3 sacos de feijão. Comiam pão e vinho e meio azedinha comiam muito. Caetano Zílio.
Informação dadas pelo Aldo Zílio a Frei Paulo Zanatta
terça-feira, 11 de agosto de 2009
EUGENIO ZANATTA E MARIA DALLA POLLA
Eugênio Zanatta(São silvestre) José Zanatta (Santo Isidoro) Maria Dalla Polla
Nova Brecia
Augusta Zanatta Igreja Matriz de Garibaldi (02.05-1908) Ângelo Zanatta
(óbito Palmas - PR 11-11-1971) (óbito Ibiaçá - RS)
(Nasceu Garibaldi-RS 11-06-1888)
Victorio Tessaro Joana Triches Tessaro
nascido em 15/08/1879(Villaverla,na Itália)
Alberto Zanatta Judite Tessaro
(Nasceu São Ciro- RS 31-01-1912)
Hionira Mary Zanatta da Cruz Sebastião Ferreira da Cruz
(Nasceu Xanxerê -SC 30-06-1957)
Rodrigo Zanatta da Cruz Luciana T de M dos Santos
(Nasceu Palmas – PR 08-11-1982)
Maria Eduarda Zanatta da Cruz (Nasceu Palmas – PR 09-02-2002)
SR ERNANI PETERSEN FONE (014 51 416 3387) CASADO COM UMA ZANATTA
ZANATTA, GIUSEPPE FALECEU EM SANTO ISIDORO, DE CARLOS BARBOSA, A 20.04-1948,
COM 88 ANOS NASCIDO EM TREVISO, VEIO AO BRASIL COM 15 ANOS. CEGO NOS ÚLTIMOS ANOS. ERA VIÚVO DE MARIA DALLA POLA, DEIXANDO 11 FILHOS. (CR, 2-06-1948, P.2).
14.08.1867
NASCEU EM 1860 COMUNA DE POVEGLIANO (TREVISO-ITÁLIA)
VEIO PARA O BRASIL EM 1875
JOSÉ ZANATTA, O AVÔ PATERNO, VINDO DA ITÁLIA, FIXOU RESIDÊNCIA NA LOCALIDADE DE SANTO ISIDORO, QUATRO KM DE CARLOS BARBOSA, ENTÃO DISTRITO DE BARÃO, MUNICÍPIO DE MONTENEGRO E PARÓQUIA DE GARIBALDI. CASADO COM MARIA DALLA POLLA, TEVE OS SEGUINTES FILHOS: MAXIMIANO, ÂNGELO, JOANA, JORDÃO, AFONSO, ALBERTO, JORGE, ALFREDO, TEREZINHA, JOÃO E PLÁCIDO.
VICTORIO TESSARO, NASCIDO EM 15/08/1879, NA CIDADE DE VILLAVERLA,NA ITALIA. SEU CASAMENTO FOI EM 25/08/1912 , NA CIDADEDE PASSO FUNDO - RS, COM A MINHA BISAVÔ GIOVANNA TRICHES NASCIDA NA ITALIA EM 25/09/1880.O FALECIMENTO DE MEU BISAVÔ SE DEU EM 27/11/1964, NO MUNICIPIO DE MACHADINHO - RS. O FALECIMENTO DE SUA ESPOSA SE DEU EM 20/12/1962, EM MACHADINHO RS.
Nova Brecia
Augusta Zanatta Igreja Matriz de Garibaldi (02.05-1908) Ângelo Zanatta
(óbito Palmas - PR 11-11-1971) (óbito Ibiaçá - RS)
(Nasceu Garibaldi-RS 11-06-1888)
Victorio Tessaro Joana Triches Tessaro
nascido em 15/08/1879(Villaverla,na Itália)
Alberto Zanatta Judite Tessaro
(Nasceu São Ciro- RS 31-01-1912)
Hionira Mary Zanatta da Cruz Sebastião Ferreira da Cruz
(Nasceu Xanxerê -SC 30-06-1957)
Rodrigo Zanatta da Cruz Luciana T de M dos Santos
(Nasceu Palmas – PR 08-11-1982)
Maria Eduarda Zanatta da Cruz (Nasceu Palmas – PR 09-02-2002)
SR ERNANI PETERSEN FONE (014 51 416 3387) CASADO COM UMA ZANATTA
ZANATTA, GIUSEPPE FALECEU EM SANTO ISIDORO, DE CARLOS BARBOSA, A 20.04-1948,
COM 88 ANOS NASCIDO EM TREVISO, VEIO AO BRASIL COM 15 ANOS. CEGO NOS ÚLTIMOS ANOS. ERA VIÚVO DE MARIA DALLA POLA, DEIXANDO 11 FILHOS. (CR, 2-06-1948, P.2).
14.08.1867
NASCEU EM 1860 COMUNA DE POVEGLIANO (TREVISO-ITÁLIA)
VEIO PARA O BRASIL EM 1875
JOSÉ ZANATTA, O AVÔ PATERNO, VINDO DA ITÁLIA, FIXOU RESIDÊNCIA NA LOCALIDADE DE SANTO ISIDORO, QUATRO KM DE CARLOS BARBOSA, ENTÃO DISTRITO DE BARÃO, MUNICÍPIO DE MONTENEGRO E PARÓQUIA DE GARIBALDI. CASADO COM MARIA DALLA POLLA, TEVE OS SEGUINTES FILHOS: MAXIMIANO, ÂNGELO, JOANA, JORDÃO, AFONSO, ALBERTO, JORGE, ALFREDO, TEREZINHA, JOÃO E PLÁCIDO.
VICTORIO TESSARO, NASCIDO EM 15/08/1879, NA CIDADE DE VILLAVERLA,NA ITALIA. SEU CASAMENTO FOI EM 25/08/1912 , NA CIDADEDE PASSO FUNDO - RS, COM A MINHA BISAVÔ GIOVANNA TRICHES NASCIDA NA ITALIA EM 25/09/1880.O FALECIMENTO DE MEU BISAVÔ SE DEU EM 27/11/1964, NO MUNICIPIO DE MACHADINHO - RS. O FALECIMENTO DE SUA ESPOSA SE DEU EM 20/12/1962, EM MACHADINHO RS.
POMPEU FABIO ZANATTA
"POMPEU FABIO ZANATTA"
Roseli Gloor disse...
POMPEU SERIA FILHO DE VITORIO ZANATTA E MARIUTA CANEZIN
SOMOS DE MOREIRA SALES PARANA E MEU ESPOSO E PRIMO DE UM POMPEU FILHO DE VITORIO ZANATA
Foi um comentário que frei Paulo Zanatta recebeu no seu blog a respeito da familia zanatta
Roseli Gloor disse...
POMPEU SERIA FILHO DE VITORIO ZANATTA E MARIUTA CANEZIN
SOMOS DE MOREIRA SALES PARANA E MEU ESPOSO E PRIMO DE UM POMPEU FILHO DE VITORIO ZANATA
Foi um comentário que frei Paulo Zanatta recebeu no seu blog a respeito da familia zanatta
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Maria Corbellini e Caetano Balestreri (irformações dadas por rejane Reginato)
Bom dia Sr. Enio,
Enviei um email para o Frei Paulo Zanatta, que por sua vez o divulgou para várias pessoas da família Corbellini, entre elas o Sr. Mauro Corbellini, que reside em Curitiba. Este, me aconselhou a entrar em contato com você, que tem mais informações sobre a árvore genealogica da família Corbellini. Conforme deve ter percebido, estou tentando resgatar a história da família do bisavô do meu marido (Odacir José Balestreri), e concomitantemente, localizar documentos antigos condizentes ao seus nascimentos e casamento.
Assim, achei prudente lhe enviar estas informações para melhor compreender a descendência de Maria Corbellini casada com o Gaetano Balestreri.
GAETANO BALESTRERI (....?..1848,San Daniele Ripa Pó-Itália, + 17/01/1925, Anta Gorda RS) Casou em San Daniele Ripa Pó-Itália com Maria Corbellini (Data.....?)
↓
ANGELO BALESTRERI (......1894...?...RS, + 24/05/1979, Caibi SC) Casou com Victoria Cecon em Anta Gorda RS em 12/04/1913 . (Casamento Civil)
↓
ALFIERI BALESTRERI (20/09/1933,Anta Gorda-RS) Casou com Ires Maria Arosi em Palmitos-SC, em 30/01/1957. (Casamento Civil)
↓
ODACIR JOSÉ BALESTRERI (23/03/1962 – Caibi SC) Casou com Rejane Reginato em Caibi-SC, em 18/02/1989. (Casamento Religioso)
↓
PATRICIA BALESTRERI
Caibi-SC 18/07/1989
GISELI BALESTRERI
FW- RS 23/02/1992
TUANI BALESTRERI
FW - RS 19/05/1998
Sr. Enio, na realidade, dos filhos da Maria e do Gaetano Balestreri, somente tenho conhecimento mais detalhado dos nomes que descendem do filho Angelo (Pai do meu sogro Alfieri e avô do meu marido Odacir José Balestreri), pois a arvore genealogica até já se encontra bastante completa no site da familia ceccon, mas como pretendo em breve divulgar um site para reunir informações dos outros filhos dele, está ficará bastante completa. Por enquanto, as informações que consegui dos outros filhos deles seguem abaixo:
Filhos de GAETANO BALESTRERI E ANGELA (ou MARIA) CORBELLINI:
1º - ACCHILE BALESTRERI - Nasceu em 1878 em Cremona – Itália e faleceu em 21/03/1953 aos 76 anos de idade em Anta Gorda RS. Casado com Maria Tombini. Residia na Linha Araripe – Anta Gorda RS. (Conforme informaçoes recebidas do "Projeto Imigrantes", já veio casado para o Brasil)
2º - CHILLENA BALESTRERI. Nasceu na Itália. Faleceu na Linha Santa Lúcia – Palmitos SC.
3º - GIOVANNI STEFANO BALLESTRELLI – (Talvez o sobrenome esteja incorreto devido ao ato de registro em cartório). Nasceu em 12/12/1884 e foi batizado em 05/02/1885 na Linha Araújo e Souza – Garibaldi – RS.
4º - TEREZA BALESTRERI.........?
5º - PEDRO BALESTRERI...........?
6º - LUIZ BALESTRERI................?
7º - PAULO BALESTRERI............?
8º - ANGELO BALESTRERI. Nasceu em 1894 e faleceu em 1979 aos 85 anos de idade. Casou-se com Victória Ceccon em 12/04/1913 em Anta Gorda RS. (nascida em 1894 em Anta Gorda RS). Angelo e Vitória tiveram 13 filhos:
8.1 – AMÁBILE BALESTRERI – Nasceu em 1914.
8.2 – LUIZ BALESTRERI – Nasceu em 1915 e faleceu com 4 anos de idade
8.3 – PAULINO BALESTRERI – Nasceu em 1916 e faleceu aos 76 anos de idade. Era casado com Inês Secco.
8.4 – MARIA BALESTRERI – Nasceu em 1919 e faleceu com 75 anos de idade.
8.5 – MATILDE BALESTRERI – Nasceu em 1921 e faleceu com 77 anos.
8.6 – LUIZ BALESTRERI – Nasceu em 1923 e faleceu aos 69 anos de idade em Maravilha SC
8.7 – CECÍLIA BALESTRERI – Nasceu em 1925.
8.8 – ILDA BALESTRERI – Nasceu em 1927.
8.9 – DENILDE BALESTRERI – Nasceu em 1929.
8.10 – IGNÊS BALESTRERI – Nasceu em 1931
8.11 – ALFIERI BALESTRERI – Nasceu em 20/09/1933 em Anta Gorda RS. (Meu sogro)
8.12 – FREDERICO BALESTRERI – Nasceu em 1939 e faleceu em 2002.
8.13 – ITELVINO BALESTRERI – Nasceu em.........
Att.
Rejane Reginato.
rejane.reginato@bol.com.br
Enviei um email para o Frei Paulo Zanatta, que por sua vez o divulgou para várias pessoas da família Corbellini, entre elas o Sr. Mauro Corbellini, que reside em Curitiba. Este, me aconselhou a entrar em contato com você, que tem mais informações sobre a árvore genealogica da família Corbellini. Conforme deve ter percebido, estou tentando resgatar a história da família do bisavô do meu marido (Odacir José Balestreri), e concomitantemente, localizar documentos antigos condizentes ao seus nascimentos e casamento.
Assim, achei prudente lhe enviar estas informações para melhor compreender a descendência de Maria Corbellini casada com o Gaetano Balestreri.
GAETANO BALESTRERI (....?..1848,San Daniele Ripa Pó-Itália, + 17/01/1925, Anta Gorda RS) Casou em San Daniele Ripa Pó-Itália com Maria Corbellini (Data.....?)
↓
ANGELO BALESTRERI (......1894...?...RS, + 24/05/1979, Caibi SC) Casou com Victoria Cecon em Anta Gorda RS em 12/04/1913 . (Casamento Civil)
↓
ALFIERI BALESTRERI (20/09/1933,Anta Gorda-RS) Casou com Ires Maria Arosi em Palmitos-SC, em 30/01/1957. (Casamento Civil)
↓
ODACIR JOSÉ BALESTRERI (23/03/1962 – Caibi SC) Casou com Rejane Reginato em Caibi-SC, em 18/02/1989. (Casamento Religioso)
↓
PATRICIA BALESTRERI
Caibi-SC 18/07/1989
GISELI BALESTRERI
FW- RS 23/02/1992
TUANI BALESTRERI
FW - RS 19/05/1998
Sr. Enio, na realidade, dos filhos da Maria e do Gaetano Balestreri, somente tenho conhecimento mais detalhado dos nomes que descendem do filho Angelo (Pai do meu sogro Alfieri e avô do meu marido Odacir José Balestreri), pois a arvore genealogica até já se encontra bastante completa no site da familia ceccon, mas como pretendo em breve divulgar um site para reunir informações dos outros filhos dele, está ficará bastante completa. Por enquanto, as informações que consegui dos outros filhos deles seguem abaixo:
Filhos de GAETANO BALESTRERI E ANGELA (ou MARIA) CORBELLINI:
1º - ACCHILE BALESTRERI - Nasceu em 1878 em Cremona – Itália e faleceu em 21/03/1953 aos 76 anos de idade em Anta Gorda RS. Casado com Maria Tombini. Residia na Linha Araripe – Anta Gorda RS. (Conforme informaçoes recebidas do "Projeto Imigrantes", já veio casado para o Brasil)
2º - CHILLENA BALESTRERI. Nasceu na Itália. Faleceu na Linha Santa Lúcia – Palmitos SC.
3º - GIOVANNI STEFANO BALLESTRELLI – (Talvez o sobrenome esteja incorreto devido ao ato de registro em cartório). Nasceu em 12/12/1884 e foi batizado em 05/02/1885 na Linha Araújo e Souza – Garibaldi – RS.
4º - TEREZA BALESTRERI.........?
5º - PEDRO BALESTRERI...........?
6º - LUIZ BALESTRERI................?
7º - PAULO BALESTRERI............?
8º - ANGELO BALESTRERI. Nasceu em 1894 e faleceu em 1979 aos 85 anos de idade. Casou-se com Victória Ceccon em 12/04/1913 em Anta Gorda RS. (nascida em 1894 em Anta Gorda RS). Angelo e Vitória tiveram 13 filhos:
8.1 – AMÁBILE BALESTRERI – Nasceu em 1914.
8.2 – LUIZ BALESTRERI – Nasceu em 1915 e faleceu com 4 anos de idade
8.3 – PAULINO BALESTRERI – Nasceu em 1916 e faleceu aos 76 anos de idade. Era casado com Inês Secco.
8.4 – MARIA BALESTRERI – Nasceu em 1919 e faleceu com 75 anos de idade.
8.5 – MATILDE BALESTRERI – Nasceu em 1921 e faleceu com 77 anos.
8.6 – LUIZ BALESTRERI – Nasceu em 1923 e faleceu aos 69 anos de idade em Maravilha SC
8.7 – CECÍLIA BALESTRERI – Nasceu em 1925.
8.8 – ILDA BALESTRERI – Nasceu em 1927.
8.9 – DENILDE BALESTRERI – Nasceu em 1929.
8.10 – IGNÊS BALESTRERI – Nasceu em 1931
8.11 – ALFIERI BALESTRERI – Nasceu em 20/09/1933 em Anta Gorda RS. (Meu sogro)
8.12 – FREDERICO BALESTRERI – Nasceu em 1939 e faleceu em 2002.
8.13 – ITELVINO BALESTRERI – Nasceu em.........
Att.
Rejane Reginato.
rejane.reginato@bol.com.br
quarta-feira, 1 de julho de 2009
RELAÇÃO DA FAMÍLIA FICAGNA
RELAÇÃO DA FAMÍLIA FICAGNA
Segue abaixo a relação dos familiares (Ficagna´s) que você me encaminhou.
From: "Paulo Frei"
To: jrjr25@hotmail.com, eficagna@terra.com.br
Subject: familia ficagna
Date: Mon, 24 Apr 2006 02:06:00 +0000
Augusto Ficagna x Maria Troian
João B Ficagna
Luiz Ficagna
Santo Ficagna
Daniel Ficagna
Ricieri Ficagna
Francisco Ficagna
Vergínia Ficagna
Adele Ficag
Elvira Ficag
Augusta Ficag
Cecília A. Favaro
Carolina Santouro
Vitória Santouro
Nenê B. Câmera
Nita Damo
Artemísia Feirão
João Casanova
José Casanova
Domingos Camera
Antônio Girardi
Ana Ficagna
Primo A. Ficagna
Cândida Ficag
João Ficagna
Wilson Ficagna
Augusto Casanova Não teve filhos
Vilme Dalbianco
Valentina Girardi
Aldina Adamo
Augusta Ficag
Albino Ficag
Olinto Ficagna
.........Cequeti Antônio Ficagna
Angelim Ficagna
Maria Ficagna
Teresa Castanha
Linda Adamo
Angelim Favaro
Odila Ficagna
Antônio Casanova
(solteira)
Estefeno Ficagna
Domingos Ficagna
Josefina Ficag
Cecília Miglliavaca
Maria Broto .......Lorenson Lírio Casanova
Ângela Ficagna
Ida Ficagna
Olívio Ficag
Guido Fior
Vitório Cequeti
Maria Tomasoni
Maria Casanova
Martina Ficagna
Alfredro Ficagna
Onorino Ficag
Laurindo Cararo
Angelina Damo
Teresa Favaro
Maria Ficagna Mario Ficagna Otávio Ficag Reinaldo Bolttolosi Teresina
Dama Artur Ficagna Carmelina Ficagna Domingos Beltrame Margarida
Ficagna
Pasqual Ficagna Otília Ficagna
........... Alopatini
Amélia Ficagna
Etelvino Ficagna
Normélia Rigo Adelaide Ficagna
José Ficagna Anastácia Ficagna
OBS: Augusto Ficagna e o filho Santo Ficagna trabalharam com tropas,
cargueiro, eram de Bento Gonçalves e com 18 anos foi morar em Passo
Fundo-RS.
Fonte: Ângela Ficagna Fior - Linha Planaltina - 89.888.000 - Caibi-SC
Qualquer dúvida me avisa!
Cordialmente,
Júnior Luiz Ficagna.
jr.ficagna@gmail.com
junior@caf.adv.br
Segue abaixo a relação dos familiares (Ficagna´s) que você me encaminhou.
From: "Paulo Frei"
To: jrjr25@hotmail.com, eficagna@terra.com.br
Subject: familia ficagna
Date: Mon, 24 Apr 2006 02:06:00 +0000
Augusto Ficagna x Maria Troian
João B Ficagna
Luiz Ficagna
Santo Ficagna
Daniel Ficagna
Ricieri Ficagna
Francisco Ficagna
Vergínia Ficagna
Adele Ficag
Elvira Ficag
Augusta Ficag
Cecília A. Favaro
Carolina Santouro
Vitória Santouro
Nenê B. Câmera
Nita Damo
Artemísia Feirão
João Casanova
José Casanova
Domingos Camera
Antônio Girardi
Ana Ficagna
Primo A. Ficagna
Cândida Ficag
João Ficagna
Wilson Ficagna
Augusto Casanova Não teve filhos
Vilme Dalbianco
Valentina Girardi
Aldina Adamo
Augusta Ficag
Albino Ficag
Olinto Ficagna
.........Cequeti Antônio Ficagna
Angelim Ficagna
Maria Ficagna
Teresa Castanha
Linda Adamo
Angelim Favaro
Odila Ficagna
Antônio Casanova
(solteira)
Estefeno Ficagna
Domingos Ficagna
Josefina Ficag
Cecília Miglliavaca
Maria Broto .......Lorenson Lírio Casanova
Ângela Ficagna
Ida Ficagna
Olívio Ficag
Guido Fior
Vitório Cequeti
Maria Tomasoni
Maria Casanova
Martina Ficagna
Alfredro Ficagna
Onorino Ficag
Laurindo Cararo
Angelina Damo
Teresa Favaro
Maria Ficagna Mario Ficagna Otávio Ficag Reinaldo Bolttolosi Teresina
Dama Artur Ficagna Carmelina Ficagna Domingos Beltrame Margarida
Ficagna
Pasqual Ficagna Otília Ficagna
........... Alopatini
Amélia Ficagna
Etelvino Ficagna
Normélia Rigo Adelaide Ficagna
José Ficagna Anastácia Ficagna
OBS: Augusto Ficagna e o filho Santo Ficagna trabalharam com tropas,
cargueiro, eram de Bento Gonçalves e com 18 anos foi morar em Passo
Fundo-RS.
Fonte: Ângela Ficagna Fior - Linha Planaltina - 89.888.000 - Caibi-SC
Qualquer dúvida me avisa!
Cordialmente,
Júnior Luiz Ficagna.
jr.ficagna@gmail.com
junior@caf.adv.br
FAMILIA FICAGNA (Dados repassados por Júnior Luiz Ficagna)
Olá Frei Paulo, boa tarde!
Como estão as coisas?
Espero que tudo muito bem!
Conversamos há alguns dias sobre aqueles meus dados que estão na página do blog “Família Zanatta”.
Seguem:
Quarta-feira, 27 de Agosto de 2008
RELAÇÃO DA FAMÍLIA FICAGNA
Segue abaixo a relação dos familiares (Ficagna´s) que você me encaminhou.
From: "Paulo Frei"
To: jrjr25@hotmail.com, eficagna@terra.com.br
Subject: familia ficagna
Date: Mon, 24 Apr 2006 02:06:00 +0000
Augusto Ficagna x Maria Troian
João B Ficagna
Luiz Ficagna
Santo Ficagna
Daniel Ficagna
Ricieri Ficagna
Francisco Ficagna
Vergínia Ficagna
Adele Ficag
Elvira Ficag
Augusta Ficag
Cecília A. Favaro
Carolina Santouro
Vitória Santouro
Nenê B. Câmera
Nita Damo
Artemísia Feirão
João Casanova
José Casanova
Domingos Camera
Antônio Girardi
Ana Ficagna
Primo A. Ficagna
Cândida Ficag
João Ficagna
Wilson Ficagna
Augusto Casanova Não teve filhos
Vilme Dalbianco
Valentina Girardi
Aldina Adamo
Augusta Ficag
Albino Ficag
Olinto Ficagna
.........Cequeti Antônio Ficagna
Angelim Ficagna
Maria Ficagna
Teresa Castanha
Linda Adamo
Angelim Favaro
Odila Ficagna
Antônio Casanova
(solteira)
Estefeno Ficagna
Domingos Ficagna
Josefina Ficag
Cecília Miglliavaca
Maria Broto .......Lorenson Lírio Casanova
Ângela Ficagna
Ida Ficagna
Olívio Ficag
Guido Fior
Vitório Cequeti
Maria Tomasoni
Maria Casanova
Martina Ficagna
Alfredro Ficagna
Onorino Ficag
Laurindo Cararo
Angelina Damo
Teresa Favaro
Maria Ficagna Mario Ficagna Otávio Ficag Reinaldo Bolttolosi Teresina
Dama Artur Ficagna Carmelina Ficagna Domingos Beltrame Margarida
Ficagna
Pasqual Ficagna Otília Ficagna
........... Alopatini
Amélia Ficagna
Etelvino Ficagna
Normélia Rigo Adelaide Ficagna
VJosé Ficagna Anastácia Ficagna
OBS: Augusto Ficagna e o filho Santo Ficagna trabalharam com tropas,
cargueiro, eram de Bento Gonçalves e com 18 anos foi morar em Passo
Fundo-RS.
Fonte: Ângela Ficagna Fior - Linha Planaltina - 89.888.000 - Caibi-SC
Qualquer dúvida me avisa!
Cordialmente,
Júnior Luiz Ficagna.
jr.ficagna@gmail.com
Como estão as coisas?
Espero que tudo muito bem!
Conversamos há alguns dias sobre aqueles meus dados que estão na página do blog “Família Zanatta”.
Seguem:
Quarta-feira, 27 de Agosto de 2008
RELAÇÃO DA FAMÍLIA FICAGNA
Segue abaixo a relação dos familiares (Ficagna´s) que você me encaminhou.
From: "Paulo Frei"
To: jrjr25@hotmail.com, eficagna@terra.com.br
Subject: familia ficagna
Date: Mon, 24 Apr 2006 02:06:00 +0000
Augusto Ficagna x Maria Troian
João B Ficagna
Luiz Ficagna
Santo Ficagna
Daniel Ficagna
Ricieri Ficagna
Francisco Ficagna
Vergínia Ficagna
Adele Ficag
Elvira Ficag
Augusta Ficag
Cecília A. Favaro
Carolina Santouro
Vitória Santouro
Nenê B. Câmera
Nita Damo
Artemísia Feirão
João Casanova
José Casanova
Domingos Camera
Antônio Girardi
Ana Ficagna
Primo A. Ficagna
Cândida Ficag
João Ficagna
Wilson Ficagna
Augusto Casanova Não teve filhos
Vilme Dalbianco
Valentina Girardi
Aldina Adamo
Augusta Ficag
Albino Ficag
Olinto Ficagna
.........Cequeti Antônio Ficagna
Angelim Ficagna
Maria Ficagna
Teresa Castanha
Linda Adamo
Angelim Favaro
Odila Ficagna
Antônio Casanova
(solteira)
Estefeno Ficagna
Domingos Ficagna
Josefina Ficag
Cecília Miglliavaca
Maria Broto .......Lorenson Lírio Casanova
Ângela Ficagna
Ida Ficagna
Olívio Ficag
Guido Fior
Vitório Cequeti
Maria Tomasoni
Maria Casanova
Martina Ficagna
Alfredro Ficagna
Onorino Ficag
Laurindo Cararo
Angelina Damo
Teresa Favaro
Maria Ficagna Mario Ficagna Otávio Ficag Reinaldo Bolttolosi Teresina
Dama Artur Ficagna Carmelina Ficagna Domingos Beltrame Margarida
Ficagna
Pasqual Ficagna Otília Ficagna
........... Alopatini
Amélia Ficagna
Etelvino Ficagna
Normélia Rigo Adelaide Ficagna
VJosé Ficagna Anastácia Ficagna
OBS: Augusto Ficagna e o filho Santo Ficagna trabalharam com tropas,
cargueiro, eram de Bento Gonçalves e com 18 anos foi morar em Passo
Fundo-RS.
Fonte: Ângela Ficagna Fior - Linha Planaltina - 89.888.000 - Caibi-SC
Qualquer dúvida me avisa!
Cordialmente,
Júnior Luiz Ficagna.
jr.ficagna@gmail.com
sábado, 25 de abril de 2009
VILA DA QUINTA MAIS DE UM SÉCULO DE HISTÓRIA
VILA DA QUINTA MAIS DE UM SÉCULO DE HISTÓRIA
As raízes do nome QUINTA são bem mais antigas do que se possa imaginar. A localização de seu espaço físico já consta em um mapa elaborado por Manuel H. do Couto e Rey em 1777.
No mapa, a área correspondente ao distrito é denominada de QUINTA DO CAPITÃO MOR. Segundo consta a tradição – oral – a origem do nome QUINTA era uma enorme quinta de árvores frutíferas de uma residência que existiu na saída para a região do Taim. Tratava-se de uma grande casa, pára-peito em granito, com vestígios de mármore, com vestígios de mármore e um vasto portão em forma de arco. A residência desabou há mais de 15 anos. Seu estilo arquitetônico e o material utilizado nos remetem aos padrões de construções dos meados do século XIX.
A Quinta do Capitão Mor, local de moradia e feições militares/ administrativas, fazia parte de um sistema de ocupações territorial baseada nas antigas Sesmarias – sistema de concessões de terras-variando entre 10 a 13 mil hectares – da Coroa Portuguesa para ocupação e proteção de seus limites. Todos os campos do Povo Novo, Torotama e Taim estão relacionados ao nosso início de povoamento pelo Homem europeu, firmando assim a posse definitiva do território sul.
A geografia dos campos da Quinta esfacela-se ao longo do tempo com as continuas divisões de campos, vendas, permutas e heranças. No inventário de Sebastião José Castanheira, de 1862, a área que lhe pertencia foi dividida para herança em nove partes, de acordo com o texto da página 11 do inventário: “huma horta de arvoredo de fructas por um conto de réis – lugar denominado Quinta”.
As significativas mudanças estruturais viriam mais tarde, com o levantamento o traçado topográfico da futura estrada de ferro. Delineava-se, em 02 de dezembro de 1884, com a inauguração da Estação Férrea, um novo capítulo da organização urbana do distrito. O então povoado de escassas residências adotava o nome ESTAÇÃO QUINTA. Agora não seria mais uma rede de estâncias e árvores frutíferas o referencial histórico do nome herdado, mas sim, um suntuoso prédio de alvenaria de telhas de zinco que, no trajeto ferroviário, seria um ponto obrigatório de parada dos caminhos do sul.
Com a proclamação da República em 1889 e a constituição de 1891, esperava-se uma verdadeira revolução democrática no País, o que acabou não acontecendo. Sem a participação popular na prática, a política exercida na jovem República estava enclausurada em moldes monárquicos. Mulheres analfabetas e menores de 21 anos não votavam. Em compensação, um imenso eleitorado fantasma desfilava nas urnas do País e fora. Mortos que votavam votantes com duas seções, entres outros, garantiam assim a vontade da elite que governava o País. Esse domínio tinha por base uma extensa rede de relações, cujo ponto inicial estava na estrutura agrária, no latifúndio monocultor, na grande estância e na dependência entre trabalhadores e peões com os grandes fazendeiros ou senhores da terra. Era a representação eleitora manobrada pelo Coronelismo e pelos currais eleitorais que garantiram um longo sucesso ao regime. O Rio Grande do sul não era exceção na geo-grafia política do País. O Partido republicano Rio Grandense venceria uma guerra mais violentas que o País já testemunhou. Com duração de 31anos (1893 -1895), a chamada Revolução Federalista somou o número de 10 mil mortos.
A incipiente Estação Quinta contribuía com seus coronéis nessa ordem então dominante através de apoio logístico, sustentando basicamente na sua estrutura latifundiária circundante. Essa essência republicana convivia intimamente com as lideranças divididas entre capitães e coronéis. como Marcelino Pereira das neves, Trajano Lopes, Abdon Salis, Manuel silva Chuvas, José Bernardino Fonseca, Augusto Nicola e uma relação com mais de 70 nomes que faziam parte do Centro Republicano dos distritos rurais, com sede na povoação em 1909.
Na ordem ou na desordem, nas confusões fraudulentas, no livre trânsito, nas melhorias da Igreja, nas pontes ou estradas e nas posses, legais ou não, de terras passavam as bênçãos do poder local. As manifestações da política regional circulavam em nosso meio, no cotidiano da nossa vida social política. Tínhamos os sub-intendentes e sub-delegados, chefes maiores da organização distrital, que representavam o último contato com o povo e o eleitorado.
A povoação da Quinta cresceu nesse jogo de poder. Passava aos poucos a ser5 o contato inicial, e o entorno a ser o contato inicial, o entorno das ações políticas, centralizadas pela sua posição geográfica. Nossos chefes locais tinham suas origens monarquia e na escravatura. Pequenos estancieiros ou grandes latifundiários, não importava, tinham em sua base econômica as atividades pecuárias, circulavam no meio de favorecimento bancário e suas relações se identificavam com uma elite conservadora.
Fiéis aos seus princípios, inauguraram a Sociedade de Instrução e Recreio quinta, em 1903. Queriam um clube que disputasse de recreação, cultura e divertimento para a elite social quintense. Dinheiro, dignidade e pertencer à raça branca era o tripé básico para associar-se à Sociedade ou freqüenta-la.
Em 1906, surge o Jornal O Gaúcho, veículo dedicado aos interesses dos moradores da campanha. Em tablóide-formato adotado pela Folha de São Paulo modelo para aquele período, circulou entre junho de 1906 e abril de 1909.
Em 31 de dezembro de 1909, foi criado o 5º Distrito com o nome de Julio de Castilhos, pelo intendente municipal Dr. Trajano Augusto Lopes.
No início dos anos 1900, já funcionava a empresa de transporte de Quintino Machado e Manuel Cunha, que instituíram o pioneirismo de linhas regulares de três vezes ao mês ligando Quinta – Taim e Capilha-Santa Vitória, com sua diligência puxada por cinco cavalos e também a monumental fábrica de pentes em frente à Estação Ferroviária.
Respirava-se certo orgulho e indispensável sensação de que o melhor que havia fora do centro do Município estava aqui. O trem não só circulava com produtos ou passageiros, como também era o único meio de transporte viável naquele tempo. Circulavam também idéias e conhecimentos com uma rapidez estupenda quando comparadas às informações vindas pelos emissários a cavalo dos tempos passados.
Com a oficialização e a criação jurídica do distrito, surgiram o Cartório Distrital (1910), a Igreja de Nossa Senhora da Penha (1912), a Escola Agrícola, administrada pelos padres Josefinos que vieram da Itália para fundar o internato para alunos carente (1915), mais as casas de comércio e os hotéis que completariam o lugarejo perplexo e incomodado com o nome que lhes era estranho. Seu antigo nome foi retomado a partir de 1916 e oficializado em 1938, mas todos, no dia-a-dia, eram cidadãos quintenses.
Por Cledenir Vergara Mendonça
Acadêmico do curso de História da FURG
Jornal ECO DO INTERIOR publicação
mensal distribuição gratuita 2005 nº 1
As raízes do nome QUINTA são bem mais antigas do que se possa imaginar. A localização de seu espaço físico já consta em um mapa elaborado por Manuel H. do Couto e Rey em 1777.
No mapa, a área correspondente ao distrito é denominada de QUINTA DO CAPITÃO MOR. Segundo consta a tradição – oral – a origem do nome QUINTA era uma enorme quinta de árvores frutíferas de uma residência que existiu na saída para a região do Taim. Tratava-se de uma grande casa, pára-peito em granito, com vestígios de mármore, com vestígios de mármore e um vasto portão em forma de arco. A residência desabou há mais de 15 anos. Seu estilo arquitetônico e o material utilizado nos remetem aos padrões de construções dos meados do século XIX.
A Quinta do Capitão Mor, local de moradia e feições militares/ administrativas, fazia parte de um sistema de ocupações territorial baseada nas antigas Sesmarias – sistema de concessões de terras-variando entre 10 a 13 mil hectares – da Coroa Portuguesa para ocupação e proteção de seus limites. Todos os campos do Povo Novo, Torotama e Taim estão relacionados ao nosso início de povoamento pelo Homem europeu, firmando assim a posse definitiva do território sul.
A geografia dos campos da Quinta esfacela-se ao longo do tempo com as continuas divisões de campos, vendas, permutas e heranças. No inventário de Sebastião José Castanheira, de 1862, a área que lhe pertencia foi dividida para herança em nove partes, de acordo com o texto da página 11 do inventário: “huma horta de arvoredo de fructas por um conto de réis – lugar denominado Quinta”.
As significativas mudanças estruturais viriam mais tarde, com o levantamento o traçado topográfico da futura estrada de ferro. Delineava-se, em 02 de dezembro de 1884, com a inauguração da Estação Férrea, um novo capítulo da organização urbana do distrito. O então povoado de escassas residências adotava o nome ESTAÇÃO QUINTA. Agora não seria mais uma rede de estâncias e árvores frutíferas o referencial histórico do nome herdado, mas sim, um suntuoso prédio de alvenaria de telhas de zinco que, no trajeto ferroviário, seria um ponto obrigatório de parada dos caminhos do sul.
Com a proclamação da República em 1889 e a constituição de 1891, esperava-se uma verdadeira revolução democrática no País, o que acabou não acontecendo. Sem a participação popular na prática, a política exercida na jovem República estava enclausurada em moldes monárquicos. Mulheres analfabetas e menores de 21 anos não votavam. Em compensação, um imenso eleitorado fantasma desfilava nas urnas do País e fora. Mortos que votavam votantes com duas seções, entres outros, garantiam assim a vontade da elite que governava o País. Esse domínio tinha por base uma extensa rede de relações, cujo ponto inicial estava na estrutura agrária, no latifúndio monocultor, na grande estância e na dependência entre trabalhadores e peões com os grandes fazendeiros ou senhores da terra. Era a representação eleitora manobrada pelo Coronelismo e pelos currais eleitorais que garantiram um longo sucesso ao regime. O Rio Grande do sul não era exceção na geo-grafia política do País. O Partido republicano Rio Grandense venceria uma guerra mais violentas que o País já testemunhou. Com duração de 31anos (1893 -1895), a chamada Revolução Federalista somou o número de 10 mil mortos.
A incipiente Estação Quinta contribuía com seus coronéis nessa ordem então dominante através de apoio logístico, sustentando basicamente na sua estrutura latifundiária circundante. Essa essência republicana convivia intimamente com as lideranças divididas entre capitães e coronéis. como Marcelino Pereira das neves, Trajano Lopes, Abdon Salis, Manuel silva Chuvas, José Bernardino Fonseca, Augusto Nicola e uma relação com mais de 70 nomes que faziam parte do Centro Republicano dos distritos rurais, com sede na povoação em 1909.
Na ordem ou na desordem, nas confusões fraudulentas, no livre trânsito, nas melhorias da Igreja, nas pontes ou estradas e nas posses, legais ou não, de terras passavam as bênçãos do poder local. As manifestações da política regional circulavam em nosso meio, no cotidiano da nossa vida social política. Tínhamos os sub-intendentes e sub-delegados, chefes maiores da organização distrital, que representavam o último contato com o povo e o eleitorado.
A povoação da Quinta cresceu nesse jogo de poder. Passava aos poucos a ser5 o contato inicial, e o entorno a ser o contato inicial, o entorno das ações políticas, centralizadas pela sua posição geográfica. Nossos chefes locais tinham suas origens monarquia e na escravatura. Pequenos estancieiros ou grandes latifundiários, não importava, tinham em sua base econômica as atividades pecuárias, circulavam no meio de favorecimento bancário e suas relações se identificavam com uma elite conservadora.
Fiéis aos seus princípios, inauguraram a Sociedade de Instrução e Recreio quinta, em 1903. Queriam um clube que disputasse de recreação, cultura e divertimento para a elite social quintense. Dinheiro, dignidade e pertencer à raça branca era o tripé básico para associar-se à Sociedade ou freqüenta-la.
Em 1906, surge o Jornal O Gaúcho, veículo dedicado aos interesses dos moradores da campanha. Em tablóide-formato adotado pela Folha de São Paulo modelo para aquele período, circulou entre junho de 1906 e abril de 1909.
Em 31 de dezembro de 1909, foi criado o 5º Distrito com o nome de Julio de Castilhos, pelo intendente municipal Dr. Trajano Augusto Lopes.
No início dos anos 1900, já funcionava a empresa de transporte de Quintino Machado e Manuel Cunha, que instituíram o pioneirismo de linhas regulares de três vezes ao mês ligando Quinta – Taim e Capilha-Santa Vitória, com sua diligência puxada por cinco cavalos e também a monumental fábrica de pentes em frente à Estação Ferroviária.
Respirava-se certo orgulho e indispensável sensação de que o melhor que havia fora do centro do Município estava aqui. O trem não só circulava com produtos ou passageiros, como também era o único meio de transporte viável naquele tempo. Circulavam também idéias e conhecimentos com uma rapidez estupenda quando comparadas às informações vindas pelos emissários a cavalo dos tempos passados.
Com a oficialização e a criação jurídica do distrito, surgiram o Cartório Distrital (1910), a Igreja de Nossa Senhora da Penha (1912), a Escola Agrícola, administrada pelos padres Josefinos que vieram da Itália para fundar o internato para alunos carente (1915), mais as casas de comércio e os hotéis que completariam o lugarejo perplexo e incomodado com o nome que lhes era estranho. Seu antigo nome foi retomado a partir de 1916 e oficializado em 1938, mas todos, no dia-a-dia, eram cidadãos quintenses.
Por Cledenir Vergara Mendonça
Acadêmico do curso de História da FURG
Jornal ECO DO INTERIOR publicação
mensal distribuição gratuita 2005 nº 1
quarta-feira, 18 de março de 2009
A PRIMEIRA AULA PÚBLICA NA QUINTA
A PRIMEIRA AULA PÚBLICA NA QUINTA
Em 1889, com a instituição da República, o país começaria a mudar sua estrutura política e econômica.
A chegada do colono e a pré-industrialização contribuiria para a retomada do ensino.
A educação distrital constitui-se, de certa forma, com as ações do governo republicano, palas novas perspectivas e oportunidades do conhecimento.
Em Rio Grande, a aula pública foi criada em 14/01/1820, no meio rural, através da lei nº 44 de 12/05/1846, na Freguesia do Povo Novo. Na Ilha dos Marinheiros, a primeira aula para o sexo feminino foi em 225/101831. No Taim, a educação chegou em 05/05/1873 e na ilha da Torotama em 1879. Nesses período, a povoação do interior ou nas fazendas de criação de gado, as pessoas desconheciam o alfabeto.
O modelo econômico estava baseado na produção pecuária e com um nível de desenvolvimento que não exigia uma capacitação maior do assalariado.
A pequena povoação da Quinta se inseriu no mundo do conhecimento assim: em 1899, surgiu a Escola Pública na Quinta, com a professora Antonia Albuquerque, que ministrava aulas só para as meninas e com o professor Rodolfo Orfino, com aulas para o sexo masculino.
Em 1909 a professora da Estação da Quinta, Maria Iveta de ar4aújo veio transferida de Herval com sua irmã. Lilia de Araújo, que foi lecionar em rio grande. A professora Lilia, que casou com o Cap. Frutuoso das Neves, fazendeiro no taim, passava as férias na Quinta e teve dois de seus filhos aqui.
Lilia Neves, nome usado após seu casamento foi professora no Bibiano de Almeida e no Juvenal Müler, falecendo em 07/03ler, falecendo em 07/0ofessosra no Bibiano de Almeida e no Juvenal Miller, falecendo em 07/03/1922, com 45 anos.
Em 1915, surgiu a escola Agricola da Quinta, sob a direção dos padres Josefinos, estabelecida até 1922. Após, a administração da Escola ficou na responsabilidade do professor José Antônio Martins carneiro e de Olga Mendonça, sua esposa. Em 1927 surgiu a Escola Municipal da Quinta, no mesmo local da antiga escola dos padres, tendo como nova regente a professora Julieta de Melo Azambuja.
Em 1939 foi colocado o nome de Lilia Neves na escola que trazia em seu bojo pequenas alterações e adaptações do currículo, oriundas das reformas educacionais dos estados ou do governo federal.
Assim o "Grupo escolar Lilia Neves" começaria sua trajetória na formação e educação no 5º Distrito. Houve a troca do prédio,pois a infra-estrutura antiga e a de madeira incendiou.
a escola Lilia Neves está no atual prédio desde 1961. Ampliou seu espaço, aumentou o número de alunos, houve trocas de direção e agora vira o século com ousadia e capacidade de sonhar.Sem os traumas do passado, mas com uma educação envolvente, crítica e que interage no seu meio social.
Cledenir Vergara Mendonça
Em 1889, com a instituição da República, o país começaria a mudar sua estrutura política e econômica.
A chegada do colono e a pré-industrialização contribuiria para a retomada do ensino.
A educação distrital constitui-se, de certa forma, com as ações do governo republicano, palas novas perspectivas e oportunidades do conhecimento.
Em Rio Grande, a aula pública foi criada em 14/01/1820, no meio rural, através da lei nº 44 de 12/05/1846, na Freguesia do Povo Novo. Na Ilha dos Marinheiros, a primeira aula para o sexo feminino foi em 225/101831. No Taim, a educação chegou em 05/05/1873 e na ilha da Torotama em 1879. Nesses período, a povoação do interior ou nas fazendas de criação de gado, as pessoas desconheciam o alfabeto.
O modelo econômico estava baseado na produção pecuária e com um nível de desenvolvimento que não exigia uma capacitação maior do assalariado.
A pequena povoação da Quinta se inseriu no mundo do conhecimento assim: em 1899, surgiu a Escola Pública na Quinta, com a professora Antonia Albuquerque, que ministrava aulas só para as meninas e com o professor Rodolfo Orfino, com aulas para o sexo masculino.
Em 1909 a professora da Estação da Quinta, Maria Iveta de ar4aújo veio transferida de Herval com sua irmã. Lilia de Araújo, que foi lecionar em rio grande. A professora Lilia, que casou com o Cap. Frutuoso das Neves, fazendeiro no taim, passava as férias na Quinta e teve dois de seus filhos aqui.
Lilia Neves, nome usado após seu casamento foi professora no Bibiano de Almeida e no Juvenal Müler, falecendo em 07/03ler, falecendo em 07/0ofessosra no Bibiano de Almeida e no Juvenal Miller, falecendo em 07/03/1922, com 45 anos.
Em 1915, surgiu a escola Agricola da Quinta, sob a direção dos padres Josefinos, estabelecida até 1922. Após, a administração da Escola ficou na responsabilidade do professor José Antônio Martins carneiro e de Olga Mendonça, sua esposa. Em 1927 surgiu a Escola Municipal da Quinta, no mesmo local da antiga escola dos padres, tendo como nova regente a professora Julieta de Melo Azambuja.
Em 1939 foi colocado o nome de Lilia Neves na escola que trazia em seu bojo pequenas alterações e adaptações do currículo, oriundas das reformas educacionais dos estados ou do governo federal.
Assim o "Grupo escolar Lilia Neves" começaria sua trajetória na formação e educação no 5º Distrito. Houve a troca do prédio,pois a infra-estrutura antiga e a de madeira incendiou.
a escola Lilia Neves está no atual prédio desde 1961. Ampliou seu espaço, aumentou o número de alunos, houve trocas de direção e agora vira o século com ousadia e capacidade de sonhar.Sem os traumas do passado, mas com uma educação envolvente, crítica e que interage no seu meio social.
Cledenir Vergara Mendonça
terça-feira, 17 de março de 2009
ADAMO MAGGIONI E FRANCESCO ZANATTA
THESOURO DO ESTADO DO
RIO GRANDE DO SUL
, ATTESTADO
Eu Adamo Maggioni pai de Catarina Maggioni, atesto que esta minha filha tem a idade de quarenta e dois anos incompletos, tendo nascido a vinte e oito de janeiro0 de mil oitocentos e setenta e nove neste município.
E para que produza os effeitos legaes mandei fazer a presente que assino.
Floriano Peixoto 23 de outubro de 1920
Adamo Maggioni (segue a assinatura)
THESOURO DO ESTADO DO
RIO GRANDE DO SUL
, ATTESTADO
Eu Francisco Zanatta pai de Fioravante Zanatta, attesto que meu filho tem a idade de quarenta e nove anos incompletos, tendo nascido a onze de março de mil oitocentos e setenta e dois na Província da Treviso do Reino da Itália..
E para que produza os effeitos legaes mandei fazer a presente que assino.
Floriano Peixoto 23 de outubro de 1920
Francisco Zanatta (segue da a assinatura)
RIO GRANDE DO SUL
, ATTESTADO
Eu Adamo Maggioni pai de Catarina Maggioni, atesto que esta minha filha tem a idade de quarenta e dois anos incompletos, tendo nascido a vinte e oito de janeiro0 de mil oitocentos e setenta e nove neste município.
E para que produza os effeitos legaes mandei fazer a presente que assino.
Floriano Peixoto 23 de outubro de 1920
Adamo Maggioni (segue a assinatura)
THESOURO DO ESTADO DO
RIO GRANDE DO SUL
, ATTESTADO
Eu Francisco Zanatta pai de Fioravante Zanatta, attesto que meu filho tem a idade de quarenta e nove anos incompletos, tendo nascido a onze de março de mil oitocentos e setenta e dois na Província da Treviso do Reino da Itália..
E para que produza os effeitos legaes mandei fazer a presente que assino.
Floriano Peixoto 23 de outubro de 1920
Francisco Zanatta (segue da a assinatura)
domingo, 15 de março de 2009
FRANCISCO ZANATTA E DORILDE ANA MILANI ZANATTA
Camila disse...
Ola...
meu nome e Camila Zanatta, mor em Foz do Iguaçu e nao sei mto sobre minha família!
Bom..
o meu avô, ja falecido se chamava Francisco Zanatta e foi casado com Dorilde Ana Milani Zanatta, sei q eles moravam na cidade de Frederico Westfalen-RS!
gostaria de saber mais sobrea historia de pessoas de antes de meu avô.. se puder ajudar agradeço!!
Camila Zanatta
Ola...
meu nome e Camila Zanatta, mor em Foz do Iguaçu e nao sei mto sobre minha família!
Bom..
o meu avô, ja falecido se chamava Francisco Zanatta e foi casado com Dorilde Ana Milani Zanatta, sei q eles moravam na cidade de Frederico Westfalen-RS!
gostaria de saber mais sobrea historia de pessoas de antes de meu avô.. se puder ajudar agradeço!!
Camila Zanatta
segunda-feira, 9 de março de 2009
POMPEU FABIO ZANATTA
ingrid zanata disse...
Olá eu sou Ingrid Zanata Riguetto de São José do Rio Preto - São Paulo. Sou neta de Pompeu Fabio Zanatta, filho de João Zanatta com Maria Rossi. Será que vcs poderiam me ajudar a saber mais sobre minha família? Gostaria de saber se pertencemos a mesma arvore genealógica. Obigada Ingrid
Olá eu sou Ingrid Zanata Riguetto de São José do Rio Preto - São Paulo. Sou neta de Pompeu Fabio Zanatta, filho de João Zanatta com Maria Rossi. Será que vcs poderiam me ajudar a saber mais sobre minha família? Gostaria de saber se pertencemos a mesma arvore genealógica. Obigada Ingrid
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
7º ENCONTRO DA FAMÍLIA ZANATTA (Carlos Barbosa)
7º encontro da Família Zanatta
Aos dezoito de janeiro de dois mil e nove, dia muito bonito, na cidade de Carlos Barbosa RS, Linha Dezenove, aconteceu a sétima festa da família Zanatta. A comissão organizadora reuniu-se diversas vezes na residência de Norma Corbellini Zanatta em Garibaldi RS. Onde foi organizado que nesse dia do encontro houvesse uma equipe para recepcionar os visitantes do encontro e cadastra-los. Após seria servido o café (colacion) para os zanatta que vieram de longe. As 10h foi celebrada a missa campal em frente da gruta Nossa Senhora de Lurdes, presidida pelo Frei Paulo F. Zanatta e animada pelo coral da família Zanatta e transmitida pela rádio Garibaldi. Quatro casais representando os pioneiros da família Zanatta da Linha Dezenove e Linha Doze foram conduzidos de trator cantando o canto América e trajados à forma dos antigos, conduziram os o povo que se encontrava em frente do salão e da igreja até a gruta. Frei Paulo, descendente da família de Francesco Zanatta, destacou a importância de “conhecer novos familiares para vivenciarmos novas relações fraternas”. Foi destacado o valor da fé, da vida cristã, o amor e a vivencia de todos os valores cristãos. Após a comunhão, Marcos Luiz Zanatta deu a palavra ao atual prefeito Municipal de Carlos Barbosa, Fernando Xavier da Silva, que agradeceu a presença de todos em seu município. Hilário Zanatta destacou a importância dos casais pioneiros Giacobb e Tereza Zanatta, Antônio Zanatta pai de José Zanatta (bepão), Francesco e Carolina Zanatta. Também não podemos esquecer os descendentes de Coronel Pilar Benedetto, Juseppe e Isidoro. Após a benção final os casais representado os pioneiros imigrantes italianos, onde sería servido o almoço, outros permaneceram batendo fotos e conversando, se conhecendo melhor. Antes do almoço frei Paulo rezou e abençoou os alimentos, que foram preparados com muito amor pela comunidade. Foi servido sopa de capelletti, recheio (pien), carne cozida (lessa), saladas e churrasco. Após o almoço de confraternização começou a apresentação de show de talentos da família Zanatta. Foi apresentadas músicas, seção de piadas, cantos, danças etc... Também aconteceu um rifão e venda de camisetas com sorteio, com a finalidade de cobrir as despesas da festa. Foi feita uma rifa de um quadro da gruta Nossa Senhora de Lurdes. Foi tirada uma foto da comissão organizadora desse 7º encontro dos Zanatta. E no final dos show dos talentos, houve a apresentação do grupo “Vanti in Drio”, com uma boa participação do público. Participaram do evento aproximadamente umas 600 pessoas entre comissão e membros da comunidade que trabalharam no encontro. No final do encontro foi anunciada a escolha do novo local da festa dos Zanata, que será em Tapejara em 2011.
Pela comissão Organizadora
Frei Paulo Zanatta
Aos dezoito de janeiro de dois mil e nove, dia muito bonito, na cidade de Carlos Barbosa RS, Linha Dezenove, aconteceu a sétima festa da família Zanatta. A comissão organizadora reuniu-se diversas vezes na residência de Norma Corbellini Zanatta em Garibaldi RS. Onde foi organizado que nesse dia do encontro houvesse uma equipe para recepcionar os visitantes do encontro e cadastra-los. Após seria servido o café (colacion) para os zanatta que vieram de longe. As 10h foi celebrada a missa campal em frente da gruta Nossa Senhora de Lurdes, presidida pelo Frei Paulo F. Zanatta e animada pelo coral da família Zanatta e transmitida pela rádio Garibaldi. Quatro casais representando os pioneiros da família Zanatta da Linha Dezenove e Linha Doze foram conduzidos de trator cantando o canto América e trajados à forma dos antigos, conduziram os o povo que se encontrava em frente do salão e da igreja até a gruta. Frei Paulo, descendente da família de Francesco Zanatta, destacou a importância de “conhecer novos familiares para vivenciarmos novas relações fraternas”. Foi destacado o valor da fé, da vida cristã, o amor e a vivencia de todos os valores cristãos. Após a comunhão, Marcos Luiz Zanatta deu a palavra ao atual prefeito Municipal de Carlos Barbosa, Fernando Xavier da Silva, que agradeceu a presença de todos em seu município. Hilário Zanatta destacou a importância dos casais pioneiros Giacobb e Tereza Zanatta, Antônio Zanatta pai de José Zanatta (bepão), Francesco e Carolina Zanatta. Também não podemos esquecer os descendentes de Coronel Pilar Benedetto, Juseppe e Isidoro. Após a benção final os casais representado os pioneiros imigrantes italianos, onde sería servido o almoço, outros permaneceram batendo fotos e conversando, se conhecendo melhor. Antes do almoço frei Paulo rezou e abençoou os alimentos, que foram preparados com muito amor pela comunidade. Foi servido sopa de capelletti, recheio (pien), carne cozida (lessa), saladas e churrasco. Após o almoço de confraternização começou a apresentação de show de talentos da família Zanatta. Foi apresentadas músicas, seção de piadas, cantos, danças etc... Também aconteceu um rifão e venda de camisetas com sorteio, com a finalidade de cobrir as despesas da festa. Foi feita uma rifa de um quadro da gruta Nossa Senhora de Lurdes. Foi tirada uma foto da comissão organizadora desse 7º encontro dos Zanatta. E no final dos show dos talentos, houve a apresentação do grupo “Vanti in Drio”, com uma boa participação do público. Participaram do evento aproximadamente umas 600 pessoas entre comissão e membros da comunidade que trabalharam no encontro. No final do encontro foi anunciada a escolha do novo local da festa dos Zanata, que será em Tapejara em 2011.
Pela comissão Organizadora
Frei Paulo Zanatta
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
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