OLA MEU NOME É RICARDO GABRIEL ZANATTA , MORO EM SORRISO MT , MINHA FAMILIA VEIO DE TAPEJARA RS O POUCO QUE CONHEÇO É ASSIM .
MEU AVO GABRIEL ZANATTA , TEVE OS FILHOS DIVINO, NORINO, LURDES,LAURINDO,OLIVIA, CLAUDIO,,TERESINHA E GILDO ZANATTA ESSE ERA MEU FINADO PAI
QUE MORAVA EM SONORA MS PERTO DO MEU TIO DIVINO ZANATTA, EU ACHEI O E-MAIL DE VOCÊS NO SITE DA FAMILIA ZANATTA SE SOUBEREM DE ALGUMA COISA ESSE É MEU E-MAIL ENTREM EM CONTATO COMIGO GOSTARIA MUITO DE ENCONTRAR OS PARENTES JÁ QUE ISSO ESTA SE PERDENDO .
RICARDO ZANATTA
e-mail zanatta.rg@gmail.com
sexta-feira, 28 de maio de 2010
terça-feira, 25 de maio de 2010
PEDRO ZANATTA (Vitor Botessini e Ivaldina Zanatta)
Estimado Frei Paulo Zanatta
Paz e bem
Encontramaos no cartório la em Frederico Westphalem a certidão de óbito de Pedro Zanatta. Pai dePedro avò de Ivaldina minha mulher (Vitor Bottesini). Conforme na certidão de óbito que me mandas-te de Luiz Zanatta este é filho de João Zanatta e de Regina Durante Zanatta
Este João Zanatta e Regina Durante Zanatta são pais de Pedro Zanatta, meu sogro e os pais de João Zanatta. O óbito de morte está no cartório de Bento Gonçalves –RS. Nós apenas ligamos para o cartório lá em Frederico Westphalem, verificamos no livro e no informaram pelo telefone. É só procurar no cartório de Bento descobrimos os pais de João Zanatta triavó de minha mulher. E os Zanatta la de taquaruçu estão certos, confere os dados fornecidos pelo Pe. Gilmar Zanatta. E mais ou menis isto. Vitor Botessini Garibaldi 01-05-2010
Paz e bem
Encontramaos no cartório la em Frederico Westphalem a certidão de óbito de Pedro Zanatta. Pai dePedro avò de Ivaldina minha mulher (Vitor Bottesini). Conforme na certidão de óbito que me mandas-te de Luiz Zanatta este é filho de João Zanatta e de Regina Durante Zanatta
Este João Zanatta e Regina Durante Zanatta são pais de Pedro Zanatta, meu sogro e os pais de João Zanatta. O óbito de morte está no cartório de Bento Gonçalves –RS. Nós apenas ligamos para o cartório lá em Frederico Westphalem, verificamos no livro e no informaram pelo telefone. É só procurar no cartório de Bento descobrimos os pais de João Zanatta triavó de minha mulher. E os Zanatta la de taquaruçu estão certos, confere os dados fornecidos pelo Pe. Gilmar Zanatta. E mais ou menis isto. Vitor Botessini Garibaldi 01-05-2010
terça-feira, 18 de maio de 2010
Igreja Nossa Senhora da Penha (arrombamento)
IGREJA NOSSA SENHORA DA PENHA
Na noite de 30 de setembro para 1º de outubro de 2009 foi arrombada e
foi furtado o seguinte:
Forçaram a grade da Igreja, mas acabaram entrando pela porta da
Secretaria da Igreja, quebraram fechadura e cadeados.
Jogaram o sacrário no chão, e tiram as gavetas e jogaram tudo no chão.
É foram furtados os seguintes objetos:
5 microfones
1 porta caneta de acrílico
1 mesa de som
1 caixa de som amplificada
1 computador
1calculadora
1 aparelho de radio e CD
1 termo de 5 litros
1 panela de inox com tampa de vidro
1 liquidificador
1 mateira de Couro
Chaves
Casa paroquial
Salão paroquial
Capela mortuária
Diversos cadeados
Dinheiro: Coleta, pastoral da saúde, aula de violão, Romaria de Fátima
Uns 700,00 reais
Nt. Foi o que percebemos num primeiro momento
Frei Paulo Zanatta - Pároco Elio Casagrande, Bernardina Casagrande,
Ivone Castanheira, Romilda Milan, Paulo Cerone, Gilda Leitão Neumann,
Teresinha Barroco Farias e o policial Felipe Martinatto Boletim de
Ocorrência NR 1871219
Na noite de 30 de setembro para 1º de outubro de 2009 foi arrombada e
foi furtado o seguinte:
Forçaram a grade da Igreja, mas acabaram entrando pela porta da
Secretaria da Igreja, quebraram fechadura e cadeados.
Jogaram o sacrário no chão, e tiram as gavetas e jogaram tudo no chão.
É foram furtados os seguintes objetos:
5 microfones
1 porta caneta de acrílico
1 mesa de som
1 caixa de som amplificada
1 computador
1calculadora
1 aparelho de radio e CD
1 termo de 5 litros
1 panela de inox com tampa de vidro
1 liquidificador
1 mateira de Couro
Chaves
Casa paroquial
Salão paroquial
Capela mortuária
Diversos cadeados
Dinheiro: Coleta, pastoral da saúde, aula de violão, Romaria de Fátima
Uns 700,00 reais
Nt. Foi o que percebemos num primeiro momento
Frei Paulo Zanatta - Pároco Elio Casagrande, Bernardina Casagrande,
Ivone Castanheira, Romilda Milan, Paulo Cerone, Gilda Leitão Neumann,
Teresinha Barroco Farias e o policial Felipe Martinatto Boletim de
Ocorrência NR 1871219
sexta-feira, 14 de maio de 2010
RELAÇÃO DAS COMUNIDADES DA PARÓQUIA NOSSA SENHORA DA PENHA
Senhora da Penha
Comunidade Nossa Senhora Aparecida Ferroviária - Povo Novo
Comunidade Nossa Senhora das Necessidades – Povo Novo
Comunidade Nossa Senhora da Penha –Vila da Quinta
Comunidade São Francisco de Assis – Vila Nova
Comunidade Santo Antônio - Quintinha
Comunidade Santa Terezinha Lomba da Quinta
Comunidade Nossa Senhora de Guadalupe - Nova Quinta
Comunidade Nossa Senhora. das Graças - Petrolini
Comunidade Nossa Senhora Auxiliadora - Palma
Comunidade Nossa Senhora de Fátima - Barra Falsa
Comunidade Santa Cecília - Pesqueiro
Comunidade Santa Barbara - Arraial
Comunidade Santa Luzia -Quitéria
Comunidade Nossa Senhora da Conceição - Taim
Comunidade Santa Clara - Serraria
Comunidade Nossa Aparecida - Banhado Silveira
Comunidade Nossa Senhora de Lourdes - Torotama
Comunidade Nossa Senhora de Fátima - Leonídio
fREI PAULO ZANATTA -´PÁROCO
Comunidade Nossa Senhora Aparecida Ferroviária - Povo Novo
Comunidade Nossa Senhora das Necessidades – Povo Novo
Comunidade Nossa Senhora da Penha –Vila da Quinta
Comunidade São Francisco de Assis – Vila Nova
Comunidade Santo Antônio - Quintinha
Comunidade Santa Terezinha Lomba da Quinta
Comunidade Nossa Senhora de Guadalupe - Nova Quinta
Comunidade Nossa Senhora. das Graças - Petrolini
Comunidade Nossa Senhora Auxiliadora - Palma
Comunidade Nossa Senhora de Fátima - Barra Falsa
Comunidade Santa Cecília - Pesqueiro
Comunidade Santa Barbara - Arraial
Comunidade Santa Luzia -Quitéria
Comunidade Nossa Senhora da Conceição - Taim
Comunidade Santa Clara - Serraria
Comunidade Nossa Aparecida - Banhado Silveira
Comunidade Nossa Senhora de Lourdes - Torotama
Comunidade Nossa Senhora de Fátima - Leonídio
fREI PAULO ZANATTA -´PÁROCO
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Pesias
Poesias
Benzinho se eu não for tua
De mais ninguém eu serei
Nem viverei mais no mundo
A morte a deus pedirei
Cravo branco luz do dia
Jasmim da minha alegria
Quem me dera mora perto
Para verte todo dia
Meu amor na despedida
Nem adeus pode me dar
Batia-me a mão no peito
Logo se por a chorar
Nem mesmo eu suspirando
Eu acabe com rigor vou
Cumprir minha palavra
Que diz com tanto amor
Benzinho se eu não for tua
De mais ninguém eu serei
Nem viverei mais no mundo
A morte a Deus pedirei
Menina se me amas
Confessa a tua verdade
Que no meu peito existe
Amor e não felicidade
Meu coração está fechado
Com a chave da paciência
Meu coração só se abre
Na tua presença
Quero que me digas
Se me amas ou não
Se me corresponde
Te do meu coração
O raio do sol me parte
A terra me faça em pó
Deus me tire a vida
Se eu não amar a ti só
Eu te amo joventilho
Deixa que falem o que quiser
Ei de amarte juventilho
Enquanto vida tiver
O trevo diz que a treva
Morra em baixo do chão
Eu não sou trevo e me atrevo
A morar em teu coração
Nas matas do povo novo
Não e mentira eu bem vi
Existe um feio inimigo
Com o nome de caubi
Chefe de tribo e selvagem
E mais veloz de que a flecha
Não tome nem os canhões
Quando vê fogo na mecha
Vencedor de mil batalha
Sempre domina o inimigo
Energizo antes da luta
Depois não temo o perigo
Ele tornou-se um corsário
De todos quantos vão lá
Também julga derrotar
Esse terrível as eguia
Deus talvez que esta vitoria
Não lá pesa conseguir
Por que o nobre esquia
Na frente lhe via sair
E tom,ando aquele ar puro
Lá do capão do rodeio
Dizendo adeus a caubi
Vai correndo prezo no freio
Como tenho uns cobre magros
Vou já fazer nossa aposta
Por ter muita confiança
Na sorte do Luiz Costa
Sai que o nosso amigo
Vai nesse jogo de o lado
Mais e capaz desta vês
Lhe falar a coroada
O caubi é como ferro
E leva outro ferro em cima
Quanto mais corre mais guapo
E mais para o outro se arrima
João Assis nesta cena
Tem um papel importante
Mais por descuido não vá
Tocar o caubi por diante.
Pode vencer o caubi
Nada posso garantir
Mais julgo ter a vitoria
O que na frente sair
E outra coisa vou dizer
E juro em nome de cruz
Que só jogaremos alivio
Se alguém na quiser da luz
Em fevereiro a dezoito
No dia de carnaval
Vamos ver qual dos dois
E vencedor afinal
Se o nosso amigo o ferro
A espora não fincar
Pode ser que desta vês
Se desta desquite o velho quintes
Penso passando em querer-te
Penso pensando em amar-te
Penso de dia e de noite
Penso de nunca esquecer
Adeus prenda de meu olhar
Vida de meu coração
Chega age o triste dia
De nossa separação
Bem longe vou habitar
Desse teu peito querido
Porque só tu és a prenda
Que andas no meu sentido
Coração que está ausente
Do lugar em que habitar
Trazes meu peito no sentido
Suspiras e quero dou gritar
Por Deus Nosso Senhor
Que tu vás
Por Deus Nosso Senhor
Meu bem não te quero mais
De lugar em que estou
Me lembrava cada momento
Saudades que eu de ti tenho
Não sais do pensamento
Espero nesta ausência
Satisfazer as saudades
Este abc que te mando
É a prova da nossa amizade
Ficaste de mim ausente
Meu bem não foi por meu gosto
Mais trago no meu coração
Retrato de teu rosto
Gloria que eu cem ti tenho
Ausência tenra tristeza
Por que só tu és a prenda
Que eu amo com firmeza
Hora da noite aflita
Nesta triste solidão
Só satisfeito chorando
Pena do meu coração
Há não me posso esquecer
Desse nosso triste perito
Só o meu unido ao teu
Me faria satisfeito
Lamento na emoção
O pranto que eu parte chorando
Averiguar que estás ausente
Ainda firme te adoro
Elejo tu meu bem
Ainda em meu coração
Com quem mais fazia
Pretexto de união
Adeus Maria eu parto agora
E sem demora vim dizer-te adeus
Porto contente para seguir meu norte
Adeus Maira dos encontros meus
Adeus Maria eu de ti me ausento
Meu pensamento, vou deixar em ti
Parto contente para seguir meu norte
Talvez que a sorte ainda me traga aqui
Adeus Maria estrela tão brilhante
Do mundo da luz já perdeu
Daí –me um sorriso ofereça morena
Dai-me morena um sorriso teu
Modinha
Não posso, ter mais alegria
Por esta de ti ausente
As horas para mim são anos
Por não ter você presente
Não penses que pela ausência
Eu de ti te esquecer-me
Jurei ser firme constante
Hei de ser a te morrer
Jurei ser firme e constante
Amor, amor sem fingimento
Hei de firme sustentar
O meu segredo juramento
O meu coração te diz
Não posso para ninguém dar
Podes crer com firmeza
Que eu nasci para te amar
Modinha
Meu amor que estais tão triste
Dizei-me porque choras
São saudades de derriço
Suspiras e nada mais
Não há flor como suspiras
La na minha união
Todas as flores as flores se vendem
Só os suspirar se dão
Suspirar por não ter ver
Há matei esta saudade
Muita custa uma ausência
A quem ama na verdade
Suspiras e meu sustento
Quando de ti me ausento
Nada me serve de alivio
Só contigo estou contente
O meu amor quem te digo
Que eu dormindo suspirava
Quem te disse não mentir
Que eu algum suspiro dava
Modinha
Amar e viver ausente
E triste em felicidade
Nem a marte custa tanto
Como custa uma saudade
Eu viver de ti ausente
Não e por minha vontade
E a força do destino
E a minha em felicidade
Descansar teu coração
Que só a ti quero bem
Só tu abrirás meu peito
Depois de ti mais ninguém
Dourado sonho que tive
Primeira vez que ti vi
Conheci que amava uma anjo
Jurei de morrer por ti
Dentro de meu terno peito
Só a teu nome tem lugar
Eu de outra não serei
Só nasci para te amar
Dois corações bem unidos
E um viver bem delicado
Só meu coração não pode
Viver do teu separado
Aceita estes versos
Que é volta de uma saudade
E com eles também vai
Uma sincera amizade
Continuação
Descansa teu coração que
Só a ti quero bem
Só tu domina meu coração
Depois de ti mais ninguém
Este verso e para ti
Adeus a sombra das flores
O doce jardim florido
Que triste despedida agora
Quem tão alegre tem
Quem tão alegre tem sido
Triste me despedida agora
Adeus meu querido bem
Adeus que me vou embora
Adeus que me vou embora
Adeus que nossa querendo-te
Adeus a sombra das flores
Que me quero despedir
Lhe quero despedir-me
Não sei quando mas te verei
Se as minhas sorriso for esse
Que farei de mim não sei
Baião
Tava na peneira
Eu tava peneirando
Eu tava no namoro
Eu tava namorando
Na farinhava
La na serra do Teixeira
Namorei uma cabrocha
Nunca vi tão feitisera
A meninada
Descascava a macaxeira
De meiga no caitito
Eu e ela na peneira
Trinta dia tiene el mese
Dase nese tiene El bairro
Y damazias tiempo as tenido
Para ver tu desenganho
O vento dava
Sacudia a cabeleira
Levitava a saída dela
Na balanço da peneira
Fechei os olhos
E o vento foi soprando
Quando deu o redemoinho
Sem querer tava espirando
De madrugada
Nos fiquemos ali sozinhos
O Pai dela soube disso
Deu de perna no caminho
Chegando lá
Até rio da brincadeira
Nos estava namorando
Eu e ela na peneira
Samba
Fala mangueira fala
Mostra a força da tua tradição
Com licença da Portela favela
Mangueira mora no meu coração
Suas cabrochas gingando
Seus tamborim repicando
E momentâneo
Estou falando de mangueira
A velha mangueira
tradicional
Benzinho se eu não for tua
De mais ninguém eu serei
Nem viverei mais no mundo
A morte a deus pedirei
Cravo branco luz do dia
Jasmim da minha alegria
Quem me dera mora perto
Para verte todo dia
Meu amor na despedida
Nem adeus pode me dar
Batia-me a mão no peito
Logo se por a chorar
Nem mesmo eu suspirando
Eu acabe com rigor vou
Cumprir minha palavra
Que diz com tanto amor
Benzinho se eu não for tua
De mais ninguém eu serei
Nem viverei mais no mundo
A morte a Deus pedirei
Menina se me amas
Confessa a tua verdade
Que no meu peito existe
Amor e não felicidade
Meu coração está fechado
Com a chave da paciência
Meu coração só se abre
Na tua presença
Quero que me digas
Se me amas ou não
Se me corresponde
Te do meu coração
O raio do sol me parte
A terra me faça em pó
Deus me tire a vida
Se eu não amar a ti só
Eu te amo joventilho
Deixa que falem o que quiser
Ei de amarte juventilho
Enquanto vida tiver
O trevo diz que a treva
Morra em baixo do chão
Eu não sou trevo e me atrevo
A morar em teu coração
Nas matas do povo novo
Não e mentira eu bem vi
Existe um feio inimigo
Com o nome de caubi
Chefe de tribo e selvagem
E mais veloz de que a flecha
Não tome nem os canhões
Quando vê fogo na mecha
Vencedor de mil batalha
Sempre domina o inimigo
Energizo antes da luta
Depois não temo o perigo
Ele tornou-se um corsário
De todos quantos vão lá
Também julga derrotar
Esse terrível as eguia
Deus talvez que esta vitoria
Não lá pesa conseguir
Por que o nobre esquia
Na frente lhe via sair
E tom,ando aquele ar puro
Lá do capão do rodeio
Dizendo adeus a caubi
Vai correndo prezo no freio
Como tenho uns cobre magros
Vou já fazer nossa aposta
Por ter muita confiança
Na sorte do Luiz Costa
Sai que o nosso amigo
Vai nesse jogo de o lado
Mais e capaz desta vês
Lhe falar a coroada
O caubi é como ferro
E leva outro ferro em cima
Quanto mais corre mais guapo
E mais para o outro se arrima
João Assis nesta cena
Tem um papel importante
Mais por descuido não vá
Tocar o caubi por diante.
Pode vencer o caubi
Nada posso garantir
Mais julgo ter a vitoria
O que na frente sair
E outra coisa vou dizer
E juro em nome de cruz
Que só jogaremos alivio
Se alguém na quiser da luz
Em fevereiro a dezoito
No dia de carnaval
Vamos ver qual dos dois
E vencedor afinal
Se o nosso amigo o ferro
A espora não fincar
Pode ser que desta vês
Se desta desquite o velho quintes
Penso passando em querer-te
Penso pensando em amar-te
Penso de dia e de noite
Penso de nunca esquecer
Adeus prenda de meu olhar
Vida de meu coração
Chega age o triste dia
De nossa separação
Bem longe vou habitar
Desse teu peito querido
Porque só tu és a prenda
Que andas no meu sentido
Coração que está ausente
Do lugar em que habitar
Trazes meu peito no sentido
Suspiras e quero dou gritar
Por Deus Nosso Senhor
Que tu vás
Por Deus Nosso Senhor
Meu bem não te quero mais
De lugar em que estou
Me lembrava cada momento
Saudades que eu de ti tenho
Não sais do pensamento
Espero nesta ausência
Satisfazer as saudades
Este abc que te mando
É a prova da nossa amizade
Ficaste de mim ausente
Meu bem não foi por meu gosto
Mais trago no meu coração
Retrato de teu rosto
Gloria que eu cem ti tenho
Ausência tenra tristeza
Por que só tu és a prenda
Que eu amo com firmeza
Hora da noite aflita
Nesta triste solidão
Só satisfeito chorando
Pena do meu coração
Há não me posso esquecer
Desse nosso triste perito
Só o meu unido ao teu
Me faria satisfeito
Lamento na emoção
O pranto que eu parte chorando
Averiguar que estás ausente
Ainda firme te adoro
Elejo tu meu bem
Ainda em meu coração
Com quem mais fazia
Pretexto de união
Adeus Maria eu parto agora
E sem demora vim dizer-te adeus
Porto contente para seguir meu norte
Adeus Maira dos encontros meus
Adeus Maria eu de ti me ausento
Meu pensamento, vou deixar em ti
Parto contente para seguir meu norte
Talvez que a sorte ainda me traga aqui
Adeus Maria estrela tão brilhante
Do mundo da luz já perdeu
Daí –me um sorriso ofereça morena
Dai-me morena um sorriso teu
Modinha
Não posso, ter mais alegria
Por esta de ti ausente
As horas para mim são anos
Por não ter você presente
Não penses que pela ausência
Eu de ti te esquecer-me
Jurei ser firme constante
Hei de ser a te morrer
Jurei ser firme e constante
Amor, amor sem fingimento
Hei de firme sustentar
O meu segredo juramento
O meu coração te diz
Não posso para ninguém dar
Podes crer com firmeza
Que eu nasci para te amar
Modinha
Meu amor que estais tão triste
Dizei-me porque choras
São saudades de derriço
Suspiras e nada mais
Não há flor como suspiras
La na minha união
Todas as flores as flores se vendem
Só os suspirar se dão
Suspirar por não ter ver
Há matei esta saudade
Muita custa uma ausência
A quem ama na verdade
Suspiras e meu sustento
Quando de ti me ausento
Nada me serve de alivio
Só contigo estou contente
O meu amor quem te digo
Que eu dormindo suspirava
Quem te disse não mentir
Que eu algum suspiro dava
Modinha
Amar e viver ausente
E triste em felicidade
Nem a marte custa tanto
Como custa uma saudade
Eu viver de ti ausente
Não e por minha vontade
E a força do destino
E a minha em felicidade
Descansar teu coração
Que só a ti quero bem
Só tu abrirás meu peito
Depois de ti mais ninguém
Dourado sonho que tive
Primeira vez que ti vi
Conheci que amava uma anjo
Jurei de morrer por ti
Dentro de meu terno peito
Só a teu nome tem lugar
Eu de outra não serei
Só nasci para te amar
Dois corações bem unidos
E um viver bem delicado
Só meu coração não pode
Viver do teu separado
Aceita estes versos
Que é volta de uma saudade
E com eles também vai
Uma sincera amizade
Continuação
Descansa teu coração que
Só a ti quero bem
Só tu domina meu coração
Depois de ti mais ninguém
Este verso e para ti
Adeus a sombra das flores
O doce jardim florido
Que triste despedida agora
Quem tão alegre tem
Quem tão alegre tem sido
Triste me despedida agora
Adeus meu querido bem
Adeus que me vou embora
Adeus que me vou embora
Adeus que nossa querendo-te
Adeus a sombra das flores
Que me quero despedir
Lhe quero despedir-me
Não sei quando mas te verei
Se as minhas sorriso for esse
Que farei de mim não sei
Baião
Tava na peneira
Eu tava peneirando
Eu tava no namoro
Eu tava namorando
Na farinhava
La na serra do Teixeira
Namorei uma cabrocha
Nunca vi tão feitisera
A meninada
Descascava a macaxeira
De meiga no caitito
Eu e ela na peneira
Trinta dia tiene el mese
Dase nese tiene El bairro
Y damazias tiempo as tenido
Para ver tu desenganho
O vento dava
Sacudia a cabeleira
Levitava a saída dela
Na balanço da peneira
Fechei os olhos
E o vento foi soprando
Quando deu o redemoinho
Sem querer tava espirando
De madrugada
Nos fiquemos ali sozinhos
O Pai dela soube disso
Deu de perna no caminho
Chegando lá
Até rio da brincadeira
Nos estava namorando
Eu e ela na peneira
Samba
Fala mangueira fala
Mostra a força da tua tradição
Com licença da Portela favela
Mangueira mora no meu coração
Suas cabrochas gingando
Seus tamborim repicando
E momentâneo
Estou falando de mangueira
A velha mangueira
tradicional
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