segunda-feira, 7 de outubro de 2013
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
Regina Zanatta e Francisco Tasca
CONGREGAÇÃO DAS IRMÃS DE SÃO JOSÉ DE
CHAMBÉRY
PROVÍNCIA DE CAXIAS DO SUL
Irmã Regina Maria Tasca
02.02.1921
+ 14.01.2008
“Nossa vocação de Irmãs de São José é
vocação de Comunhão.
Precisamos reconhecer e proclamar o amor
do Senhor.
Trabalharemos para criar um mundo mais
justo e mais fraterno,
Onde cada pessoa seja reconhecida em sua
dignidade de filho de Deus.”
(constituições
número 65)
Esse número das nossas Constituições foi
uma luz na vida e missão de Irmã Regina Maria Tasca.
Irmã Regina nasceu no dia dois de
fevereiro de 1921, em Farroupilha. Seus pais, FRANCISCO TASCA e REGINA
ZANATTA TASCA tiveram 7 filhos. Duas filhas serviram o Senhor como
religiosas na Congregação das Irmãs de São José. Com pouco mais de 11 anos,
Irmã Regina entrou no Juvenato, em Garibaldi. Segundo seu próprio depoimento,
esse foi um tempo que marcou sua vida com belas lembranças e aprendizado.
Fez seu primeiro engajamento na
Congregação no dia 18 de outubro de 1937.
Como professora, trabalhou em diversas
escolas de diferentes localidades: Paim Filho, Cacique Doble, Nova Roma do Sul,
Ibiraiaras, São Marcos, Carlos Basbosa, Caxias do Sul. Irmã Regina destacou-se
também pelo seu espírito missionário, marcando presença junto ao povo em
Dourados e Fátima do Sul, no estado de Mato Grosso do Sul e em Colorado do
Oeste, no estado de Rondônia. Como Ministra da Eucaristia e inserida na
Pastoral Popular trabalhou ainda em Flores da Cunha, Antônio Prado e Pinto
Bandeira. Uma vida que certamente deixou marcas de itinerância, desapego e
total disponibilidade.
Aos 86 anos, ao ser perguntada o que
lembrava de sua família, respondeu: “Além
da reza do terço e do canto das ladainhas em latim, lembro que, em casa, era
costume, antes de saborear as primícias do ano, como o primeiro cachinho de
uva, por exemplo, dizíamos: “In nome de Dio”. O que faço ainda hoje.
Irmã Regina Maria caracterizava-se pela
sua transparência, amor à verdade, fidelidade aos compromissos assumidos,
perseverança e responsabilidade, mesmo que isso lhe custasse sacrifício. Como
Religiosa, por nada deixava de fazer sua oração que consistia, sobretudo, na
escuta da Palavra de Deus e na celebração da Eucaristia. Cultivava devoção
especial a Maria e a São José.
Com seu jeito simples e humilde,
facilmente cativava as pessoas e eram constantes as demonstrações de carinho de
quem com ela convivia.
Tinha o cuidado pela conservação e
limpeza da casa, dos móveis e zelava para que tudo estivesse bem organizado.
Compreendia que não havia trabalho mais ou menos importante. O que, para ela,
fazia a diferença era a expressão do Carisma no seu ser e no fazer.
Guardava muita afeição aos familiares.
Expressava a falta que sentia dos irmãos. Seguidamente,
dizia ela, canto no meu íntimo, com
saudades e lágrimas nos olhos a primeira estrofe do poema de Casimiro de Abreu:
“Ó que saudades que tenho da aurora da minha vida, da minha infância querida
que os anos não trazem mais”!
Irmã Regina zelava pela construção
fraterna da vida comunitária no dia a dia. Discreta, simples, delicada, sabia
ouvir e calar. Ajudava e encorajava as Irmãs nos seus sofrimentos e
dificuldades. Era pessoa de perdão incondicional.
No dia 25 de novembro de 2007, celebrou
70 anos de Vida Consagrada como Irmã de São José. Preparou-se com esmero para
essa data, expressando sua gratidão a Deus que a chamou a servi-lo como
religiosa, aos familiares e à Congregação que a acolheu e acompanhou com
carinho.
Irmã Regina demonstrou ser pessoa
realizada na sua profissão e na sua vocação. Dizia: Na vida Religiosa encontrei mais rosas que espinhos. Se hoje tivesse
que escolher minha vocação, escolheria essa mesma, sem hesitar.
Durante seu curto período da doença,
contou com a presença do Padre Siro Chaves da Silva que veio de Viamão para
confortá-la nos seus últimos dias no hospital de Garibaldi. Esteve lúcida e
acolhida a cada Irmã que a visitava.
Faleceu no dia 13 de janeiro, dia em que
a Igreja refletia a importância de viver e assumir o compromisso do Batismo,
sacramento que Irmã Regina recebeu no dia 05 de fevereiro de 1921, na Igreja
São Pedro de Garibaldi.
Querida Irmã Regina Maria, neste momento
de despedida, queremos agradecer o testemunho de vida, o espírito missionário e
teu jeito simples e verdadeiro de ser e de te relacionar com a natureza, com as
pessoas e com Deus. Pedimos que agora junto de Deus possas interceder pelas
Irmãs e funcionários desta casa, por nós, irmãs de São José, pelas vocações
engajadas no trabalho do Reino de Deus, pelos teus familiares e pessoas amigas.
Nós todos que estamos presentes nesta
celebração, pedimos que Deus te acolha na sua luz e na eterna felicidade. Amém.
Garibaldi, 14 de janeiro de 2008.
domingo, 22 de setembro de 2013
Geronimo Zanatta e Mariana Domenica Genelica
agrotiagozanatta@hotmail.com
BOA NOITE.
FREI PAULO.
EU LHE ESTOU ESCREVENDO PORQUE EU ESTOU ENTERESADO EM DESCOBRI OS MEUS ANTEPASADO.
JÁ VI TODOS OS MATERIAIS DA FAMILIA ZANATTA, NÃO CONSEGUI DESCOBRIR UMA LINHA PARA MIM SEGUIR.
SE O SENHOR PODER ME AJUDAR:
SEI QUE MEU TATARAVÓ ERA: JOSÉ ZANATTA, NÃO SEI COMO ERA O NOME DA MINHA TATARAVÔ.
MEU BISAVÓ E: GERONIMO ZANATTA
MINHA BISAVÔ E: MARIANA DOMENICA GENELICA
EU MEU AVÓ: ALFEU ZANATTA
E MINHA AVÔ: HELENA LATREILLE ZANATTA
MEU PAI: JOSÉ ZANATTA
MINHA MÃE: LENI ANA ZANDONA ZANATTA
DESDE JÁ AGRADEÇO.
TIAGO ZANATTA
FREI PAULO.
EU LHE ESTOU ESCREVENDO PORQUE EU ESTOU ENTERESADO EM DESCOBRI OS MEUS ANTEPASADO.
JÁ VI TODOS OS MATERIAIS DA FAMILIA ZANATTA, NÃO CONSEGUI DESCOBRIR UMA LINHA PARA MIM SEGUIR.
SE O SENHOR PODER ME AJUDAR:
SEI QUE MEU TATARAVÓ ERA: JOSÉ ZANATTA, NÃO SEI COMO ERA O NOME DA MINHA TATARAVÔ.
MEU BISAVÓ E: GERONIMO ZANATTA
MINHA BISAVÔ E: MARIANA DOMENICA GENELICA
EU MEU AVÓ: ALFEU ZANATTA
E MINHA AVÔ: HELENA LATREILLE ZANATTA
MEU PAI: JOSÉ ZANATTA
MINHA MÃE: LENI ANA ZANDONA ZANATTA
DESDE JÁ AGRADEÇO.
TIAGO ZANATTA
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
Zanatta Benedetto
Comune di Povegliano
Província di Treviso 18/09/1995
TProtocollo n......
Risposta al loglio n .....
Del....
Allegati....
Oggetto....
L’
ufficiale d’anagrafe certifica Che
Daí registri anagrafici di questo
comune risulta iscritto
Zanatta
Benedetto
Figlio di Glacomo e di Borsato Pasqua,
Nato in Camaló di Povegliano Il 26
aprile 1854.
Di stato civile celibe.
Si rilascia la presente
certificazione a richiesta di
Neiva Zanatta Hoffmann, nata a
Selbach/RS Il 26/07/1956
L’ Ufficiale D’ anagrafe (Comune do Povegliano )
Marinei Gabriele
Francesco Zanatta e Carolina Zanatta
Histórico da
Família Zanatta
Na década de
1880, a família de Francesco Zanatta e Carolina Zanatta, sofreram a crise
italiana e emigraram em buscas de novas terras. A superpopulação do Norte da
Itália, e a região muito acidentada, e as áreas reduzidas para o cultivo da terra,
o povo não conseguindo produzir o suficiente
para o sustento. Os agricultores do Norte da Itália encontraram sérias
dificuldades de sobrevivência, devido a submissão aos senhores feudais, eram prisioneiros
de suas dívidas, encontravam-se sem dinheiro sequer para construir suas casas
próprias ou poder ter suas terras para suas subsistência. Tendo fracassado na
busca por trabalho, na vizinha Suíça, Alemanha e Áustria, as famílias decidiram
aventurar-se na América, pois não tinham nada a perder.
Foi quando o
governo italiano consciente do problema do país, e o Brasil com o problema da
necessidade de povoar seu território, e também com a falta de mão de obra
devido a libertação dos escravos, entraram em acordo no sentido de facilitar a
saída da população a Itália para fixar residência em outros países da América,
entre eles o Brasil.
Por volta de
1870, iniciou-se a imigração italiana para o Brasil. Foi quando,na década de
1880 a Família de Francesco Zanatta e Caarolina Zanatta, com os seus primeiros
cinco filhos: Fioravante, Maria Domingas, Luigi e Anibale, Ursula; imigraram
para o Sul do Brasil, fixando redidência no então município de Montenegro,
atualmente Linha Dezenove, município de Carlos Barbosa, Rio Grande do Sul –RS.
Aqui no Brasil,
o casal teve mais 3 filhos: Amália, Maria e Ernesto. O Filho mais velho Fioravante
Zanatta casou-se com Ângela Zilio, e
residindo e Santo Antonio de Castro, Garibaldi –RS. Transferiu-se
posteriormente para Linha Sanpaio, no interior do município de Lageado, onde
faleceu e 1931. O Casal teve 9 filhos: Alberto, Carolina, Aurélia, Fernandes,
Guilhermina, João Jorge, Amábile. Fioravante Zanatta casou-se pela segunda vez
com Catarina Maggioni e teve 2 filhos: Adão Zanatta faleceu criança e Luiz
Zanatta.
Encontro da
Família Zanatta em Coronel Pilar. Acréscimos de Frei Paulo Zanatta a respeito da vida do
seu bisavô Francisco Zanatta
Joana Zanatta e Ciro Gemelli
Gnarp 10 marzo 2006
Ver. Vicaario Francesco
Portiollo
Curia di Mantova
Fax 0039 0376 224740
Ver. Vicario
Sono Izabel Gemelli e
abito i Svedezia nell’ indirizzo sotto indicato. Scrivo per chiederle un favore:
sto cercando Il luogo di provinienza Del mio bisnonno, Ciro Gemelli, Che presumo
sai nato nella Provincia di Mantova, ma non so sai quale comune. Vorei svolgere
uma ricerca generalogica sul i mei antenati italiani, ma prima devo conoscere Il
Comune a La Parrochia di nascita.
Cerco La data di
matrimnio di miei bisnonni Ciro Gemellli e Joana Zanatta in Brasile e atto di
nascita in Itália.
Inoltre, Le sarei
veramente grata se potessi avere uma fotocopia Del suo documento, nel caaso
venisse trovato. Se Il regristri di leva non ci sono per que período, o se Lei
conosce altre fonti. Le sarei grata se potesse sugerirmi como prosseguire La ricerca.
La ringrazio in
anticipo per La sua Gentilezza e premura.
Distinti saluti
Izabel Gemelli
Armévagen 3
820 77 Gnapp
Svedezia
Fax +46 652 209 01
Tel. + 46 652202 87
Como viviam nossos Imigrantes Italianos
Missa do
Encontro da Família “Zanatta” Texto de
introdução para o dia de Encontro
Texto lido em 18
de janeiro de 209 , por ocasião do sétimo encontro da família “Zanatta” na
gruta da Linha 19, localizade de Santo Isidoro no município de Carlos Barbosa.
No final do século
19, enquanto a França, Áustria e Suíça direcionavam todo o seu esforço para
entrar vigorosamente para o mundo da modernização e da tecnologia a Itália
permanecia num sistema arcáico enredando-se em guerras internas e externas isso
fez dela um país desordenado e retrógado.
Os altos
impostos arrecadados eram aplicados na guerra. A população não tinha retorno de
benefícios gerados pelos impostos penalizando brutamente os camponese. O
governo recrutava os jovens para o exército obrigando-os a servir duramente 3
anos no período mais produtivo de sua vida.
A fome imperava
entre os agricultores, e o povo não vislumbrava melhores perspectivas para o
futuro. Os aldeões não dispunham de terra suficiente para a agricultura, deviam
criar artificialmente terraços nas montanhas para poderem produzir.
O rigoroso
inverno fazia com que os campezinos permanececem 6 meses inativos,abrigados em
estrebarias para poderem se aquecer junto aos animais.
A população era
tão pobre que se alimentava basicamente de polenta.Tão pobre que não podia
comprar nem mesmo o sal para colocar na polenta. Daí advinha uma avitaminose
chamada pelagra, que se não fosse tratada levava a morte.
Durante o verão
os agricultores trabalhavam intensamente para produzir comida e para guardá-los
para o rigoroso inverno Europeu.
Quando um Jovem casava não tinha
casa própria e nem terreno para construí-la. Deviam esperar a liberação de um
quarto ou a construção de um novo para poder casar.
Os que não tinham casa e nem terras
viviam numa situação desesperadora. Além de terem de se sustentar deviam pagar
o aluguel da casa onde moravam e das terras em que trabalhavam. Reinava a
estagnação e nada poderiam esperar do porvir.
Foi nesse clima que na década de
1870 e 1880, chegaram a Itália os propagandistas da imigração para a América.
Eles avivaram no povo uma esperança
de uma vida nova, num mundo novo cheio de oportunidades. Para terem comida em
abundância e para serem livres precisam ter um pedaço de terra. E era isso que
os porpagandistas anunciaram que o império Brasileiro oferecia.
Foi nesse cenário que os nossos
antepassados da família “ZANATTA” resolveram fugir de todas essas adversidades
imigrando para o Brasil.
Nesse momento anunciamos a chegada de um grupo de pessoas que
representando os imigrantes italianos das famílias “Zanatta” que também se
radicaram nesta localidade de Santo Isidoro, linha 19 em Carlos Barboso com a
bandeira da Itália, trajes típicos, carroça e untensílios de trabalho.
Texto produzido por Luiz Accorsi, descendente da família “Zanatta”
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Giuseppe Zanatta e Appolonia Stefan
Bento Gonçalves 12-12-2003
Estimado Frei Paulo
Aqui vamos todos bem e esperamos
que o Sr. Também esteja bem. Recebi as duas árvores genealógicas que me
remeteu. Infelizmente, em nenhuma delas encontrei vínculos com a minha família.
A certidão de nascimento de meu avô LUIGI, localizei em Povegliano. Em outros
documentos que recebi consta como sendo de Cameló de Povegliano.
Bisavós: Giuseppe Zanatta
(15-0-1825) e Appolonia Stefan (14.03.1832).
Avos: Luigi Zanatta (08-09.1867)
E Elizabetta Favaretto (natural de Maerne-Venezia)
Pai: Ângelo Zanatta (20-07.1906)
Faleceu em Santa Bárbara – São Valentim do Sul, aqui próximo de Bento Gonçalves.
Meus irmãos: Jaime (Falecido),
Juvita Zanatta Faccin, Enos e Enriete Zanatta Comim, todos residentes em Passo
Fundo.
Meus Tios: Raimundo, José
Vitorio, Achyles, Assunta Gennari e Regina A Assunta morreu em Guapré. Os
demais foram para S. Miguel D`Oeste (SC).
Em Povegliano constam como irmãos
de Luigi: Luigia, Antonio Giovanna, Marco e Maria, esta teria vindo Junto com o
Luigi para o Brasil e vivido próximos a Muçum, onde faleceu.
Estes são os dados que possuo até
o momento. Se obter outros, memeter-lhe-ei, assim como espero receber outras
informações a respeito da família zanatta
Cordiais saudações
Abrelino Zanatta
Rua Pará 96 –B Humaitá
95.700.000 Bento Gonçalves –RS
Fone 014 5 3452 2631
abrelinozanatta@brturbo.com.br
Informaações da família Domenico Zanatta
*GENEALOGIA DA FAMÍLIA ZANATTA* *DOMENICO ZANATTA – LÚCIA BIONDO* ORIGEM – REGIÃO DE TREVISO, ITÁLIA. CHEGADA AO BRASIL – 1881, NO RIO DE JANEIRO, NAVIO “RIO PLATA” LOCALIZAÇÃO NO BRASIL – LOTE 42, LINHA FIGUEIRA DE MELLO, ALA SUL, COLÔNIA DE CONDE D’EU, GARIBALDI. LÚCIA BIONDO FALECEU NA LI GARIBALDI EM 23/01/1945, COM 86 ANOS. PAI: BARTOLO BIONDO. *FILHOS:* - ANGELA ZANATTA, “ITALIANA”, (1880) CASOU-SE COM JOÃO PEDO. - JOSÉ ZANATTA, (1882), CASOU-SE COM MARIA ZANATTA. FALECEU EM 1948 COM 66 ANOS. FUNDOU LI COQUEIRO BAIXO E ALTO JACAREZINHO. - EUGÊNIO ZANATTA, (1886), CASOU-SE...
Doménico Zanatta e Lúcia Biondo
GENEALOGIA DA FAMÍLIA ZANATTA
DOMENICO
ZANATTA – LÚCIA BIONDO
ORIGEM –
REGIÃO DE TREVISO, ITÁLIA.
CHEGADA AO
BRASIL – 1881, NO RIO DE JANEIRO, NAVIO “RIO PLATA”
LOCALIZAÇÃO NO
BRASIL – LOTE 42, LINHA FIGUEIRA DE MELLO, ALA SUL, COLÔNIA DE CONDE D’EU, GARIBALDI.
LÚCIA BIONDO
FALECEU NA LI GARIBALDI EM 23/01/1945, COM 86 ANOS. PAI: BARTOLO BIONDO.
FILHOS:
- ANGELA
ZANATTA, “ITALIANA”, (1880) CASOU-SE COM JOÃO PEDO.
- JOSÉ
ZANATTA, (1882), CASOU-SE COM MARIA ZANATTA. FALECEU EM 1948 COM 66 ANOS.
FUNDOU LI COQUEIRO BAIXO E ALTO JACAREZINHO.
- EUGÊNIO
ZANATTA, (1886), CASOU-SE COM TERESA ZANATTA.
- JOÃO
ZANATTA, (10/10/1888), CASOU-SE COM MATHILDE DELIBERALI. FALECEU EM 1959 COM 70
ANOS. FUNDOU LI PEDRAS BRANCAS ALTA.
- ROSINA
ZANATTA, (1891), CASOU-SE COM ALBERTO PEDO.
- EMILIA
ZANATTA, (1984), CASOU-SE COM QUINTO MATUELLA. FALECEU EM S. MARCO EM
20/05/1972, COM 78 ANOS.
- EMÍLIO
ZANATTA, (09/04/1897), CASOU-SE MARGARIDA ZANATTA.
- ALBINO
ZANATTA, (09/04/1897), CASOU-SE COM ÂNGELA BETTIO. FALECEU EM LI GARIBALDI EM
06/05/1937 COM 40 ANOS.
- CESAR
ZANATTA, (1890), CASOU-SE COM CEZIRA ZANATTA.
* DOMENICO
ZANATTA E MATHILDE DELIBERALI FALECERAM ANTES DE 1914 EM GARIBALDI.
* LÚCIA E OS
FILHOS MIGRARAM, EM 1914, PARA ARROIO DO MEIO, ATUAL NOVA BRÉSCIA.
*CESAR ZANATTA
FICOU EM GARIBALDI.
JOÃO
ZANATTA E MATHILDE DELIBERALI
FILHOS:
- ANTÔNIO
ZANATTA, (1909), “ADOTIVO”.
- AFONSO
ZANATTA, (1911), CASOU-SE COM ELVIRA ZANATTA.
- RAFAEL
ZANATTA, (12/05/1912), CASOU-SE COM TERESA ALBERTON.
- MATHILDE
ZANATTA, (1914), CASOU-SE COM JOÃO DANIELI.
JOÃO
ZANATTA E REGINA MELLERE
FILHOS:
- QUINTO ZANATTA, (1916), CASOU-SE COM OLIVIA
FONTANA.
- ROSA
ZANATTA, (1918), CASOU-SE COM NARCISO ZANATTA.
- EDUARDO
ZANATTA, (1925), CASOU-SE COM CARMELINDA IDALINA PROVINELLI.
- CELESTINA,
(1926), CASOU-SE COM ALGERMIRO BIAZIBETTI.
* REGINA
MELLERE, (1888), FALECEU NA LI GARIBALDI EM 1967.
ALBINO
ZANATTA E ANGELA BETTIO
FILHOS:
- CARMELA
ZANATTA, (1915), CASOU-SE COM GUERRINO DELIBERALI.
- GABRIEL
ZANATTA, ALBINO ZANATTA, ANGELA ZANATTA, OLIMPIO ZANATTA, ROMILDA ZANATTA,
ETORE ZANATTA, ANA ZANATTA, ISIDORO ZANATTA, OLIVO ZANATTA, FAUSTINO ZANATTA,
NILDO ZANATTA, MARIA ZANATTA.
LUIZ
DELIBERALI E MARIA DELIBERALI
FILHOS:
- ANTONIO
DELIBERALI, (05/05/1885), CASOU-SE COM ENRIQUETA ZANATTA. FALECEU NA LI
GARIBALDI EM 22/01/1940 COM 55 ANOS.
ANTONIO
DELIBERALI E ENRIQUETA ZANATTA
FILHOS:
- GUERRINO
DELIBERALI, (?), CASOU-SE COM CARMELA ZANATTA, FALECEU EM 1985.
- MARIA
DELIBERALI, (1919), CASOU-SE COM ADOLFO ZANATTA. * PAIS DE CIRILO ZANATTA, FALECEU
EM S. ANTONIO DE CASTRO, GARIBALDI EM 1999.
- LUIZ
DERIBERALI, CILIO DELIBERALI, DOZOLINA DELIBERALI, ERMELINDA DELIBERALI, MABILE
DELIBERALI, GEMA DELIBERALI, CELESTINA DELIBERALI, METHILDE DELIBERALI.
* IRMÃOS DE
ADOLFO: HENRICO ZANATTA, MANOEL ZANATTA, VICENTE ZANATTA.
* PAIS DE
ADOLFO: JOSÉ ZANATTA E MARIA DALLA POLA, FALECEU EM 1948 COM 88 ANOS EM CARLOS
BARBOSA...
* IRMÃO DE
ENRIQUETA ZANATTA: MARINO ZANATTA (HILDA ZANATTA), STO ANTONIO, ESPUMOSO, RS,
ROSA ZANATTA.
* PAIS DE
ENRIQUETA ZANATTA: JOÃO ZANATTA E MARIA ZANATTA, (1884) LOTE 43, LI FIGUEIRA DE
MELLO.
ANTONIO
ALBERTON E CATARINA AGOSTINI
PAIS: JOÃO ALBERTON E MARIA ALBERTON
IRMÃO: GEOVANI ALBERTON
CHEGADA NO BRASIL: 1877/1878
LOCALIZAÇÃO NO BRASIL: LOTE 12 (02), LI
NOVA (CAMARGO) COLONIA CONDE D’EU GARIBALDI.
FILHOS:
- PEDRO
ALBERTON, (1884), CASOU-SE COM JOSEBINA ALBERTON, FALECEU EM NOVA BRESCIA EM
09/07/1969, COM 85 ANOS.
PEDRO ALBERTON
E JOSEBINA MARCA (1906)
FILHOS:
- CATARINA
ALBERTON, SEVERINO ALBERTON, TEREZA ALBERTON, LUIZ ALBERTON, ALBINA ALBERTON,
MARIA ALBERTON, CRISTINA ALBERTON, JOÃO ALBERTON, ANTONIO ALBERTON, TRANQUILO
ALBERTON, DOMINGOS ALBERTON.
ARVORE
GENEALOGICA
FAMÍLIA ZANATTA
|
ANTONIO
ALBERTON DOMENICO
ZANATTA LUIZ
DELIBERALI
PEDRO
ALBERTON JOÃO ZANATTA ALBINO ZANATTA ANTONIO DELIBERALI
JOSEBINA
ALBERTON METHILDE DELIBERALI ANGELA BETTIO ENRIQUETA ZANATTA
TEREZA
ALBERTON RAFAEL ZANATTA CARMELA ZANATTA GUERRINO DELIBERALI
ELVINO ZANATTA -
MERCEDES DELIBERALI
sábado, 14 de setembro de 2013
Anacleto Angelo Zanatta
Prezado Frei Paulo
Demorei em lhe responder, pois
estava procurando a cópia da certidão de nascimento de meu avô (que estamos
usando para obter a cidadania italiana para toda a nossa família). Pelo que
sei, meu avô, Anacleto Angelo Zanatta, nasceu em Villorba, em 13 de julho de
1887, acho que é província de Veneza (lembro que minha avó sempre dizia que
nosso avô era vêneto). Seus pais foram
Domenico Zanatta (nascido em 29 de janeiro de 1853) e Maria Maddalena Coraccin
Zanatta (nascida em em 18 de maio de 1853). Pelo que sei, meu bisavô veio para
o Brasil em 1892 com meu avô, Anacleto Ângelo Zanatta com cinco anos de idade,
e sua, Santa Tereza Zanatta, (nascida em 23 de abril de 1881), com 10 ou 11
anos de idade. Sei ainda que meus bisavós tiveram mais cinco filhos que
morreram ainda crianças. Imagine-se as condições sanitárias na Itália daquela
época. Não importa para nossa pesquisa, mas eu faço questão de homenageá-los
lembrando seus nomes: Ângelo Domenico (viveu quase três anos), Giovanni
Giuseppe (viveu pouco mais de um ano), Luigi Andreá (viveu menos de um ano),
Teresa Carlota (viveu cerca de um ano e meio) e Giuseppe (viveu pouco mais de
um ano). Comenta-se que na época em que eles migraram, havia uma fome imensa na
Itália. Eles certamente passavam fome, o que pode, além das condições
sanitárias sofríveis, ter provocado a morte da “molecada”. Segundo informações
da consultoria que levantou estes anos para minha família, a família Zanatta
está distribuída em 257 cidades na Itália, sendo que o ramo da família estudado
encontra-se na Província de Treviso. O casal Anacleto e Maddalena
estabeleceram-se numa fazenda em São Sebastião da Grama no Estado de São Paulo,
na divisa com o Estado de Minas Gerais. Eram apenas agricultores, se não me
engano. Parece também que com eles “vieram”, mais dois ou três primos, não sei
se casados ou solteiros. Um teria ido para Divinolândia (na época vilarejo na
divisa entre Minas e São Paulo, também na região de São Sebastião da Grama), e
o outro ou outros para o sul do país, mais especificamente no Paraná. Nunca
tivemos informações sobre estes primos. Nem sabemos se os sobrenomes deles eram
Zanatta. Também não se sabe por qual razão, meu bisavô não manteve relações com
a sua família na Itália, com parentes que não migraram. Não era falta de
alfabetização para escrever cartas, porque sempre soubemos que todos sabiam
ler. Eu tenho uma fantasia que talvez eles tenham brigado antes de migrar...
porque não é normal este isolamento. Sei, porém, que meu avô, quando já adulto,
recebia correspondência da Itália, era inclusive assinante de uma certa publicação
anarquista. Sei também que, italianos no Brasil, se mobilizaram por ocasião da
condenação de Sacco e Vanzetti nos Estados Unidos. Eu gostaria muito de
descobrir toda esta história. Parece então que meu bisavô (Domenico) se isolou
dos parentes que possivelmente existiriam lá ou aqui. Isso para nós significa
que nosso “ramo” Zanatta, desconhece qualquer relação com os outros Zanattas.
Minha irmã, quando esteve morando por um ano no sul da França para acompanhar o
marido em viagem de estudos, conseguiu esta certidão, a qual me referi no
começo da história.
Minha tia avó, Santa Teresa
Zanatta, casou-se com Romano Zaboto em São Sebastião da Grama. O casal teve
nada menos que 22 filhos. Meu pai e seus irmãos sempre tiveram ótimas relações
com os tios e primos. Mas aos poucos, com o passar do tempo, estas relações
foram diminuindo (certamente devido a desatenção dos descendentes) e hoje, ela
está praticamente restrita a uma das primas de terceiro ou quarto grau que
ainda mora em Divinolândia (esta cidade fica a pouco mais de meia hora de Poços
de Caldas). Recentemente, por ocasião do enterro de meu pai, eu revi esta
prima, Madalena. É uma mulher muito bonita e muito querida por todos da minha
família, só não estou lembrando de quem ela é filha. Um dos primos de meu pai,
João Zaboto, morou na casa de minha avó durante toda a vida... Ele trabalhava
com ela na chácara que ela tocava... Era o João Zaboto da nossa infância.
Pessoalmente conheci um outro primo do meu pai, chamado Ângelo Zabotto. Sua
esposa, Benedita (Dita), já falecida. Ângelo viveu 106 anos e morreu
recentemente em São Sebastião da Grama. Entre os filhos do casal Ângelo e Dita,
uma delas que também viveu algum tempo na casa da minha avó, é muito querida: Rosa
Zabotto. Quando eu era menino, eu adorava a Rosa (que ria muito e cantava muito
bem) e depois que ela foi embora para Campinas/SP e se casou, eu nunca mais a
vi. (Minha filha mais nova se chama Maria Rosa... Além de gostar muito do nome
e do charme que ele tem, foi talvez uma maneira que eu tive de homenagear esta
pessoa tão querida). Se não me engano, o Angelo (este que morreu com 106 anos)
era o filho mais velho dos 22 do casal Santa e Romano. De modo, que certamente,
alguns deles, seus netos e bisnetos estejam por ai... para serem redescobertos,
especialmente no interior do estado de São Paulo.
Meu avô casou-se com Eva
Veronezze, brasileira, criada na Itália. Uma longa história. Resumindo: A mãe
de minha avó casou-se na Itália e imigrou para o Brasil. Aqui nasceu minha avó.
Daí o marido ficou muito doente “não se adaptando ao clima no Brasil”, segundo
conta minha tia Anita. Daí o casal voltou para a Itália, e lá tiveram os outros
filhos (mais quatro ou cinco, se não me engano). A situação continuava difícil
e meu bisavô foi sozinho trabalhar na Alemanha, deixando a mulher e os filhos
no vilarejo onde moravam anteriormente (Toscolano, Província de Bréscia, perto
do lago de Garda, como me contava minha avó). Ele não aguentou a vida na
Alemanha e voltou para a Itália para morrer. Viúva, minha bisavó juntou os
filhos e veio para o Brasil novamente. Foi morar com a mãe e as tias em São
Sebastião da Grama. Mas a vida de uma viúva com um monte de filhos pequenos,
parece que estava incomodando... e ela decidiu aceitar a corte de um outro
viúvo de sobrenome Scacabarozi (não sei se a grafia está correta) que tinha
filhos e filhas. Você pode imaginar final mais interessante para está história?
Três irmãos da minha avó se casaram com três das filhas do segundo marido da
minha bisavó... é ou não uma história muito melhor que as novelas da televisão?
Mas estes são os Veronezze e os Scacabarozi. Ficam para outra pesquisa.
Então “seu” Anacleto Ângelo
Zanatta e “dona” Eva Veronezze se casaram em São Sebastião da Grama e se
mudaram para Poços de Caldas. Meu avô que era marceneiro e fogueteiro
(mesmo...) foi trabalhar como caseiro no Colégio das Irmãs Domenicanas em Poços
de Caldas. A agricultora era minha avó, que cuidava das hortas e das frutas do
Colégio. Os bancos da capela do Colégio São Domingos em Poços de Caldas (hoje
Paróquia) foram feitos por ele. Daí eles compraram um terreno próprio para uma
chácara e se mudaram para lá. Quer dizer, eles não... quem comprou foi minha
avó... que, dizem as más línguas, mandava nele pra valer... ela “botou na
cabeça” que ia comprar o terreno, pegou o dinheiro, e mesmo com a discordância
dele... (lembra que ele não era agricultor...) foi lá e comprou. Neste terreno
foi plantada uma chácara maravilhosa. A chácara da Dona Eva, onde havia linhas
de parreira com uvas e muitos figos, pêssegos e ameixas (sempre ensacados com
saquinhos de papel manteiga costurados na velha máquina de costura de minha
avó) além das verduras. Minha avó “tocou” esta chácara, com a ajuda do João
Zabotto e eventualmente de alguns empregados, até o fim da vida. A chácara de
Dona Eva era praticamente um ponto turístico na cidade, onde os “veranistas”
iam comer frutas colhidas frescas, sentados debaixo de um caramanchão coberto
de flores, ou comprá-las e levá-las em cestas tecidas de bambu (todos os filhos
eram exímios artesãos em tecer as tais cestas) embalados em folhas de parreira
ou de taioba. Além das uvas, a chácara produzia figos “pingo de mel” e pêssegos
deliciosos e perfumados. Neste terreno onde era a chácara, hoje moram alguns
dos descendentes de meus avós. Meus irmãos e eu (com exceção da mais nova)
nascemos numa casa nesta propriedade, todos pelas mãos de minha avó que era
parteira e atendia as mulheres grávidas de toda a região, e até gente da cidade
(naquela época a chácara ficava distante do centro da cidade). Foi com este
terreno e com este trabalho do qual os filhos participavam que meus avós (vovô
também continuava fazendo seus móveis e seus foguetes para abrilhantar as festas
da Igreja) criaram os oito filhos, meus tios e meu pai.
1. Maria
– A mais velha casou-se com Pedro Neri. Morou em Poços de Caldas até ficar
viúva, quando mudou para Niterói para morar em companhia da filha até o fim da
vida. Teve dois filhos :
a) Ângelo
(Nenê) que teve dois casamentos. Do primeiro casamento, com Nadir, teve duas
filhas – Leila e Mônica, e um rapaz – Ângelo. Do segundo casamento com (Norma?)
um filho chamado Erlander. As filhas e os filhos deste meu primo são casados
atualmente. As duas mulheres moram em Brasília e dois homens no Rio de Janeiro.
b) Terezinha
(Ica) está cansada até hoje com Gerovaldo Oliveira. O casal mora em Niterói/RJ.
Eles tiveram um filho – Luiz Roberto – que é casado com Bárbara, que não tem
filhos e mora em Curitiba, e uma filha, Cássia, que continua solteira e mora
com os pais.
2. Ângelo
(Angelim) casado com Elisa Togni, ambos falecidos, sempre moraram em Poços de
Caldas. Tiveram cinco filhos...
a) Eva
casou com Luiz Borges de Carvalho e teve apenas um filho, André, hoje casado
com Vilma (segundo casamento) com quem tem um filho. Eva faleceu muito nova e
seu marido casou-se novamente.
b) Maria
casou com Luiz e tiveram três filhos: Kátia, Kenio e Kleber. Maria faleceu e
seu esposo casou-se novamente com Norma. Kátia é viúva de Carlos e tem três
filhos: Francisco, Caio e Maria Clara, todos menores. Kátia não se casou
novamente. Kenio casou-se com Márcia e tem uma filha pequena – Gabriela. Kleber
ainda está solteiro.
c) José
(Zeco) casou-se com Maria Helena Ramos (Suzi) em São Paulo onde mora até hoje
com o único filho, Marcelo. Ficou viúvo há cerca de 5 anos e não casou-se
novamente.
d) Elisa
(Lizinha), casou-se com Reinaldo Ghigiarelli, moram até hoje em Poços de Caldas
e tiveram 6 filhos:
i.
Helenisa (casada com Armando, com quem tem dois
filhos, Rafael e Adriano);
ii.
Mariângela (casada com Carlos Henrique com quem
tem dois filhos, Felipe e Sônia Elisa);
iii.
Anderson (casado com Denise, com quem tem dois
filhos: Samuel e Emanuel);
iv.
Regiane (casada com Júlio com quem tem três
filhos);
v.
Evânia (casada com Gustavo com quem tem dois
filhos), e
vi.
Tiago, que ainda está solteiro. Com exceção de
Anderson, todos os outros moram em Poços de Caldas.
e. Anacleto
casou-se com Eliete. Tiveram dois filhos Sybila e Márcio que ainda estão
solteiros. Faleceu recentemente. Morava em São Paulo, onde ainda residem sua
viúva e seus filhos.
3. Antônio
(Nico ou Toninho) casou-se com Iara Paranhos. Depois de casado foi morar em São
Paulo. Faleceu há seis anos. É com certeza, o mais conhecido membro da minha
família. Músico, tio Nico teve uma orquestra, que na década de 50 viajou por
todo o país, e pela Argentina e Uruguai. Trabalhou como músico na TV Record em São Paulo na
época de “ouro” daquela emissora., quando foram produzidos os grandes festivais
de música, a Jovem Guarda, o Fino na Bossa, entre outros programas famosos.
Aliás, Tia Iara era cantora fantástica, e até hoje ela canta muito bem, mas só
para a família. O casal teve quatro filhos:
a) Antônio
Justino – casado com Airma, tem dois filhos – Bruno e ?, mora em São Paulo.
b) Eva
Alice – casada com Elvis Andrade, tem dois filhos – Vinicius e Beatriz e mora
em São Paulo.
c) Paulo
José – já foi casado e não tem filhos – mora em São Paulo.
d) Carlos
Henrique – solteiro, mora com a mãe em São Paulo.
4. Catarina
(Kate). Casou-se com Raimundo da Costa, falecido três anos após o casamento.
Moravam em Belo Horizonte. Após o falecimento do marido, tia Kate voltou morar
na casa da mãe em Poços de Caldas e não mais se casou. Faleceu há três anos. O
casal teve dois filhos.
a. José
(Zezé) casado com Eunice, mora em Poços de Caldas e tem três filhos:
i.
Fabiano já foi casado e tem um filho – Juan.
ii.
Karina está solteira.
iii.
Lucas também está solteiro.
b. Terezinha.
Casada com Milton Vieira, tem duas filhas:
i.
Mirian: separada do primeiro marido com quem
teve dois filhos – Henrique e Letícia, ainda menores de idade. Casou-se
novamente e ficou viúva. Mora com os pais e os filhos em Poços de Caldas.
ii.
Marisa, casada com Mauro Raphael com quem tem
duas filhas: Marina e Marcela que ainda são menores de idade.
5. Domingos,
casou-se com Nair. Teve apenas uma filha. Domingos faleceu há no vê anos. Nair
não voltou a se casar e mora em São Paulo.
a. Lenita
– casada com Francisco Ferraroli. O casal tem dois filhos solteiros, Bianca e Felipe
e ainda moram em São Paulo.
6. Teresa.
Foi religiosa da Congregação das Irmãs ?. Seu nome religioso era Irmã Maria
José. Morreu muito jovem, com vinte e poucos anos, em São Paulo.
7. José
é o meu pai. Papai casou-se com Maria de Rezende, natural de São Pedro da União
em Minas Gerais. Papai morreu a pouco mais de um ano com 76 anos de idade. O
casal teve quatro filhos.
a. Carlos
Eduardo (52), que sou eu. Casado com Cláudia Regina Merçon de Vargas, uma
capixaba. Temos três filhos. Ricardo (22, nascido em São Paulo), Gabriel (20,
nascido em Vitória) e Maria Rosa (18, nascida em Brasília). Ricardo tem um
filho, mas não está casado. Meu neto se chama Vinícius Veríssimo Zanatta.
Moramos todos em Brasília há 19 anos.
b. Paulo
Roberto (51) é casado com Valdênia Araújo, tem duas filhas menores: Mariana e
Patrícia. Moram em Poços de Caldas.
c. Maria
Teresa, (48) é casada com Marcelo Libânio Coutinho, e tem dois filhos
solteiros: Estevão e Raquel. Moram todos em Belo Horizonte.
d. Maria
Cecília, (40) é casada com Antônio Sole (segundo casamento) e do primeiro
casamento tem uma filha, Elisa. Moram no Rio de Janeiro.
8. Anna
(Anita) é casada com Juvenal Martins. O casal não tem filhos. Moram em Poços de
Caldas.
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